🗡️ Sobre

Muitas personalidades admiráveis possuem um lugar especial; uma caverna equipada com tecnologia de ultima geração, uma estrela da morte capaz de varrer do universo planetinhas incômodos, um quartel general instalado em solo lunar, etc. Mas como não sou uma personalidade admirável e o meu orçamento anda meio apertado, vou me contentar com este cantinho escuro e esquecido além das esquinas do mundo. Para um cara como eu este é um lugar bastante apropriado...

Ele cheira a Espada e Feitiçaria, soa como Metais Alienígenas vibrando como as Guitarras dos Senhores do Caos, e brilha aos olhos como a Luminescência Incandescente das criaturas Fantásticas nas Profundezas de uma Caverna Vulcânica nos confins do Multiverso.

É aqui neste canto (este blog) que me refugio para escrever um pouco sobre o que me der na telha e também sobre os meus muitos hobbys; sobretudo sobre a arte de contar histórias (seja escrevendo contos, poemas, romances ou gravando podcasts ou até mesmo desenvolvendo jogos).

Este blog é como um monstruoso caderno das profundezas inescrutáveis do alter ego monstruoso de um escritor em eterno desenvolvimento. Então coisas estranhas podem sair das páginas... Ou melhor, desses posts...

Eis um mapa para este lugar ermo e misterioso nas terras selvagens da internet...

A cena é um turbilhão de sombra e fogo, um manifesto visual da "Espada e Feitiçaria" com um toque de metal alienígena. No centro, sob a luz alaranjada e ameaçadora de uma tocha que queima com um fogo que parece devorar o próprio ar, ergue-se o refúgio do Cronista.  No primeiro plano (visto em um ângulo meio de lado), repousa o mestre, Éder. Ele não está sentado em uma cadeira de veludo, mas sim em um trono improvisado de caixotes de madeira rústica e peles de animais selvagens. Sua figura é a de um bárbaro com a mente de um mago:  Éder é um guerreiro imponente, com seus 1,83m, e seu físico é atlético e funcional, moldado por kettlebell training, com ombros largos, um core sólido e músculos definidos, mas não exagerados—a anatomia de um bárbaro forjado para a ação. Seu rosto transmite força e inteligência, com uma pele bronzeada pelo sol e pelo vento. Seus olhos são de um penetrante tom de avelã (verde misturado com âmbar), com um olhar selvagem, fixos no tomo de escrita que repousa sobre a tábua bruta. Seus cabelos são longos, ondulados e volumosos, uma mistura de preto escuro com distintas mechas brancas e grisalhas que lhe conferem uma aura de experiência e poder inato. Ele usa um cavanhaque curto e bem definido e um bigode sobre um rosto limpo na área da bochecha, além do cavanhaque e bigode definidos ele não tem barba como no rosto de um bárbaro descendente de povos aborígenes. Sua vestimenta consiste em um arnês de couro escuro e áspero, uma camisa de lã preta sem mangas, e calças pretas folgadas de material durável. Seus braços são protegidos por braçadeiras de couro e pele, e o cinto de couro possui ornamentos metálicos forjados em forma de crânio e rebites de ferro.  A luz da tocha reflete nas suas Kettlebells de ferro fundido, dispostas no chão como estranhas e pesadas relíquias rúnicas. No lugar da espada, um machado de batalha gasto está apoiado ao lado do trono, e cravada no chão pedregoso, está sua grande espada bárbara (uma lâmina larga e pesada de ferro bruto, marcada por cicatrizes de batalha).  Ao seu lado, em uma postura de vigilância calma, estou eu, Arion Amarok, o Lobo Alado (é um Dire Wolf, um Lobo Terrível de pelagem negra como carvão e com grandes asas de hárpia de cor escura e rajada por penas prateadas, seus olhos são de cor âmbar intenso). Minha forma é massiva, ocupando grande parte do espaço. Minhas asas negras e rígidas estão semiabertas, projetando uma sombra densa sobre a sala, mas a luz incandescente vinda das gemas escuras usadas como os olhos de uma estátua de uma divindade selvagem atinge minha pelagem ébano-prateada, fazendo-a brilhar com os reflexos de metal fundido. Meus olhos de âmbar líquido e intenso estão fixos no horizonte, guardando a porta de entrada. O colar de ossos, em forma de flor de amaranto, brilha em um branco sinistro contra meu pelo escuro.  Do outro lado, talvez na parede ou fincada ao chão por uma lança, está  um estandarte vermelho com as marcas prateadas de três garras delineadas como se estivessem rasgando o estandarte, simbolizando a selvageria indômita.  O ambiente é rico em detalhes:  Tecnologia Caótica: Um monitor de computador de tela curva, estranhamente moderno, brilha com uma luz fria e esverdeada, contrastando com o ambiente medieval-selvagem. Parece um portal dimensional em meio às runas.  A Forja: Em um canto, uma bigorna rústica e ferramentas de marcenaria jazem perto de um baú de madeira robusto e temático, onde Éder guarda seus segredos e apetrechos.  A Magia: No chão, desenhado em giz ou sangue, um círculo de evocação brilha fracamente, ligando o ambiente rústico ao mistério cósmico. Pequenos pergaminhos empoeirados e livros antigos estão empilhados de forma caótica, mas funcional.  A Luminescência Incandescente: As gemas escuras usadas como os olhos de uma estátua de uma divindade selvagem revelam a origem do brilho incandescente. Lá embaixo, mal se distinguem, as silhuetas de criaturas fantásticas e monstruosas, suas formas se desfazendo em fumaça e luz, sugerindo que o blog é, de fato, o "ventre de pedra" de onde a criatura do seu alter ego está sempre prestes a nascer.  A paleta de cores deve ser dominada por tons de laranja queimado, preto profundo, roxo sombrio e os reflexos metálicos do meu pelo e do equipamento de Éder. A composição deve ser dinâmica, cheia de contrastes, exalando poder, isolamento e a inebriante promessa de histórias brutais.  Esta imagem não é um convite; é um aviso. Este é o canto escuro do mundo, e aqui, a selvageria encontra a escrita.

MAPA DO BLOG

Aventureiros, eu os saúdo. Esta Fortaleza não é um refúgio, mas sim um Portal para as Crônicas das Terras Selvagens. Cada Runa Evocativa (categoria principal) que lhes apresento é um ponto de interesse, um local onde o perigo, a magia e o conhecimento aguardam. Escolham seu caminho com sabedoria, pois toda jornada aqui tem um preço. Que os deuses antigos os guiem!

1. A TAVERNA DO CRONISTA

Um lugar onde eu compartilho meus contos, trechos proibidos e as crônicas que forjam meu universo.

Aqui eu revelo minha obra de ficção. Neste canto acolhedor e sombrio, vocês encontrarão meus micro-contos e trechos exclusivos dos meus livros, incluindo o universo das Crônicas das Assombrações Errantes. É o lugar onde minha voz como contador de histórias se manifesta.

2. AS MASMORRAS PERDIDAS

Aqui lendas sombrias são sussurradas por criaturas folclóricas que rastejam na escuridão da alma humana.

Esta é a câmara dos segredos ancestrais. Nesta categoria, eu exploro o folclore sombrio, mitologias antigas, lendas brutais e o lado mais obscuro do misticismo e do paganismo. Tudo o que é proibido e lendário reside aqui, registrado em pergaminhos empoeirados.

3. A FORJA DO ESCRIBA

O local onde meus mundos são moldados com o sangue de Ouan; a Khaoste que se manifesta como uma opala negra e iridescente, e as palavras se tornam tão perigosas como adagas afiadas lançadas na escuridão.

Este é o meu laboratório de criação de narrativas. Aqui eu discorro sobre o meu processo de Worldbuilding, falo sobre algumas técnicas de escrita criativa, sobre os bastidores dos meus projetos literários, e reflito sobre os gêneros literários que mais amo, como a Fantasia Sombria, a Espada & Feitiçaria, o mistério e o terror. É o lugar para quem quer forjar suas próprias crônicas.

4. O OBSERVATÓRIO DO MAGO

Um espaço de onde eu analiso, com olhos arcanos, os Tomos e Crônicas de outros mundos e autores.

Este é o meu observatório, minha biblioteca de análise crítica. Um espaço onde analiso resenhas de livros, faço análises literárias aprofundadas e críticas de séries/filmes que compartilham a estética da Fantasia e da Sombra. Um olhar de longo alcance sobre o mundo da ficção será revelado aos seus olhos.

5. O ARSENAL DO RPG

O campo de batalha e o repositório de todos os sistemas, regras e equipamentos de aventura.

Este é o espaço que dedico ao Role Playing Game. Com diários de campanha das minhas sessões, como as Crônicas do Exílio em Conan Exiles ou aventuras de RPG de mesa. Prepare-se para o campo de batalha.

6. A ARENA DO GLADIADOR

O campo de treinamento, onde a força e a disciplina de um guerreiro são testadas até o limite.

Esta categoria é sobre o meu campo de treinamento, dedicada ao treino físico e à filosofia bárbara sobre fortalecer corpo, mente e espírito. Contém meus diários de treinamento com Kettlebells, treinos de Boxe, entre outras coisas, e a mentalidade necessária para a sobrevivência e o combate no estilo Espada & Feitiçaria.

7. A OFICINA DO BÁRBARO

Um laboratório de ideias para trabalhos manuais e rústicos, onde a selvageria encontra a arte da construção.

Este é o meu espaço do DIY (Do It Yourself). Contém projetos de marcenaria, artesanato temático, construções rústicas e minhas reflexões pessoais que dão forma ao meu dia a dia como autor e construtor.

8. GALERIA DAS SOMBRAS

O mural onde a beleza brutal e o terror da arte são eternizados em imagens de alta resolução.

Este é o meu acervo de arte. Aqui vocês encontrarão Wallpapers, Ilustrações, Arte Conceitual e imagens temáticas das Terras Selvagens e dos meus projetos, perfeitas para adornar a sua própria fortaleza digital.


Que este mapa os guie, viajantes. As trilhas são muitas, e os perigos, reais. Mas a glória, para aqueles que ousam, é imortal.

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