🗡️ Sobre

Crônicas do Orgro Subterrâneo

O Caminho para as Masmorras

Muitas personalidades admiráveis possuem um lugar especial; uma caverna equipada com tecnologia de última geração, uma estrela da morte capaz de varrer do universo planetinhas incômodos, um quartel-general instalado em solo lunar, etc.

Eu sou o Ogro Subterrâneo. Meu orçamento é o de um Pária vivendo além das esquinas do mundo, e a minha toca é este blog.

É aqui neste canto escuro e esquecido que me refugio para registrar os meus Grimórios de Fantasia Sombria, meu Diário Selvagem e as minhas Crônicas de Espada & Feitiçaria. Este é o monstruoso caderno das profundezas inescrutáveis do alter ego monstruoso de um escritor em eterno desenvolvimento, Éder S.P.V. Gonçalves.

Este Domínio cheira a Folclore Tenebroso e brilha aos olhos como a Luminescência Incandescente das criaturas Fantásticas que rastejam na alma humana.

Aventureiro, eu o saúdo. Escolha seu caminho com sabedoria...

A cena é um turbilhão de sombra e fogo, um manifesto visual da "Espada e Feitiçaria" com um toque de metal alienígena. No centro, sob a luz alaranjada e ameaçadora de uma tocha que queima com um fogo que parece devorar o próprio ar, ergue-se o refúgio do Cronista.  No primeiro plano (visto em um ângulo meio de lado), repousa o mestre, Éder. Ele não está sentado em uma cadeira de veludo, mas sim em um trono improvisado de caixotes de madeira rústica e peles de animais selvagens. Sua figura é a de um bárbaro com a mente de um mago:  Éder é um guerreiro imponente, com seus 1,83m, e seu físico é atlético e funcional, moldado por kettlebell training, com ombros largos, um core sólido e músculos definidos, mas não exagerados—a anatomia de um bárbaro forjado para a ação. Seu rosto transmite força e inteligência, com uma pele bronzeada pelo sol e pelo vento. Seus olhos são de um penetrante tom de avelã (verde misturado com âmbar), com um olhar selvagem, fixos no tomo de escrita que repousa sobre a tábua bruta. Seus cabelos são longos, ondulados e volumosos, uma mistura de preto escuro com distintas mechas brancas e grisalhas que lhe conferem uma aura de experiência e poder inato. Ele usa um cavanhaque curto e bem definido e um bigode sobre um rosto limpo na área da bochecha, além do cavanhaque e bigode definidos ele não tem barba como no rosto de um bárbaro descendente de povos aborígenes. Sua vestimenta consiste em um arnês de couro escuro e áspero, uma camisa de lã preta sem mangas, e calças pretas folgadas de material durável. Seus braços são protegidos por braçadeiras de couro e pele, e o cinto de couro possui ornamentos metálicos forjados em forma de crânio e rebites de ferro.  A luz da tocha reflete nas suas Kettlebells de ferro fundido, dispostas no chão como estranhas e pesadas relíquias rúnicas. No lugar da espada, um machado de batalha gasto está apoiado ao lado do trono, e cravada no chão pedregoso, está sua grande espada bárbara (uma lâmina larga e pesada de ferro bruto, marcada por cicatrizes de batalha).  Ao seu lado, em uma postura de vigilância calma, estou eu, Arion Amarok, o Lobo Alado (é um Dire Wolf, um Lobo Terrível de pelagem negra como carvão e com grandes asas de hárpia de cor escura e rajada por penas prateadas, seus olhos são de cor âmbar intenso). Minha forma é massiva, ocupando grande parte do espaço. Minhas asas negras e rígidas estão semiabertas, projetando uma sombra densa sobre a sala, mas a luz incandescente vinda das gemas escuras usadas como os olhos de uma estátua de uma divindade selvagem atinge minha pelagem ébano-prateada, fazendo-a brilhar com os reflexos de metal fundido. Meus olhos de âmbar líquido e intenso estão fixos no horizonte, guardando a porta de entrada. O colar de ossos, em forma de flor de amaranto, brilha em um branco sinistro contra meu pelo escuro.  Do outro lado, talvez na parede ou fincada ao chão por uma lança, está  um estandarte vermelho com as marcas prateadas de três garras delineadas como se estivessem rasgando o estandarte, simbolizando a selvageria indômita.  O ambiente é rico em detalhes:  Tecnologia Caótica: Um monitor de computador de tela curva, estranhamente moderno, brilha com uma luz fria e esverdeada, contrastando com o ambiente medieval-selvagem. Parece um portal dimensional em meio às runas.  A Forja: Em um canto, uma bigorna rústica e ferramentas de marcenaria jazem perto de um baú de madeira robusto e temático, onde Éder guarda seus segredos e apetrechos.  A Magia: No chão, desenhado em giz ou sangue, um círculo de evocação brilha fracamente, ligando o ambiente rústico ao mistério cósmico. Pequenos pergaminhos empoeirados e livros antigos estão empilhados de forma caótica, mas funcional.  A Luminescência Incandescente: As gemas escuras usadas como os olhos de uma estátua de uma divindade selvagem revelam a origem do brilho incandescente. Lá embaixo, mal se distinguem, as silhuetas de criaturas fantásticas e monstruosas, suas formas se desfazendo em fumaça e luz, sugerindo que o blog é, de fato, o "ventre de pedra" de onde a criatura do seu alter ego está sempre prestes a nascer.  A paleta de cores deve ser dominada por tons de laranja queimado, preto profundo, roxo sombrio e os reflexos metálicos do meu pelo e do equipamento de Éder. A composição deve ser dinâmica, cheia de contrastes, exalando poder, isolamento e a inebriante promessa de histórias brutais.  Esta imagem não é um convite; é um aviso. Este é o canto escuro do mundo, e aqui, a selvageria encontra a escrita.

MAPA DO BLOG

Abaixo estão os portais que guiam para os vastos recantos deste domínio.

1. GRIMÓRIO LENDÁRIO

Esta é a nossa vasta biblioteca. Aqui reside todo o conhecimento sobre as forças primordiais, a Mitologia e os mistérios que moldaram o Folclore. É o seu guia para as lendas de todas as eras, sejam elas criaturas ou artefatos.

Subdivisões Chave:

  • BESTIÁRIO DOS MONSTROS: Focado em Monstros, Criaturas e Bestas (Yokais, Strigas, Lobisomens, etc).
  • TESOUROS LENDÁRIOS: Focado em artefatos, armas e itens de poder (Excalibur, Kusanagi, etc).


2. A TAVERNA

Este é o local de comércio de histórias e pergaminhos proibidos. Aqui, o Ogro Subterrâneo revela as crônicas que forjam seu universo. Encontre trechos exclusivos, micro-contos, sinopses e amostras dos livros de Éder S.P.V. Gonçalves.


3. VOZ DA MASMORRA

O Olhar de longo alcance do Ogro. Esta é a câmara de opinião, análise e manifestos sobre a cultura e a sociedade, vistos através da lente da Fantasia Sombria. Aqui estão as resenhas de mídia externa (Livros, Séries, Games), a análise de eventos mitológicos e ensaios sobre tropos e a filosofia do Outsider.


4. DIÁRIO SELVAGEM

O diário de bordo do Ogro. Este é o espaço pessoal e mais visceral. Contém a filosofia do dia a dia, reflexões, o caos do cotidiano, o Diário de Escrita e o campo de treinamento (Treinos de Kettlebell) — a disciplina bárbara para fortalecer corpo e mente.


👹

Que este mapa o guie, viajante. As trilhas são muitas, e os perigos, reais. Mas a glória, para aqueles que ousam, é imortal.

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