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Mostrando postagens de abril, 2024

O Chamado Selvagem: Instintos Ancestrais e a Luta pela Sobrevivência

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  📖 "E quando, nas noites frias e silenciosas, ele apontava o focinho para uma estrela e soltava um uivo longo, semelhante ao de um lobo, eram seus ancestrais, agora apenas poeira, que apontavam o focinho para uma estrela e uivavam através dos séculos e através dele." — Jack London Eu me lembro da primeira vez que li "O Chamado Selvagem". Eu estava na sétima série e já era um visitante assíduo da biblioteca da escola. Acontece que desde cedo eu sentia uma atração muito forte pelo símbolo do lobo, de modo que eu consumia tudo o que tinha relação com esse animal e estivesse ao meu alcance; documentários que passavam na TV Cultura, revistas da National Geographic que eu encontrava na Biblioteca da Escola e livros. Foi então que, vasculhando a prateleira de literatura internacional da biblioteca, eu encontrei um livro que rapidamente me chamou a atenção: na capa havia algo que se parecia com um lobo caolho e muito zangado e o seu título era "O Chamado Selvagem&quo

O Roque: A Ave Titânica de “As Mil e Uma Noites” e Sua Influência na Mitologia Mundial

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  🌠 Em um voo que rasga o véu entre a realidade e a fantasia, o Roque (também escreve-se Roc e Roca) se eleva como uma das mais magníficas criaturas da mitologia árabe. Este pássaro colossal, cuja envergadura ofusca o sol e cuja força desafia a compreensão, é uma das várias figuras presentes nas narrativas de “As Mil e Uma Noites”. Aliás, foi em "As Mil e Uma Noites" que eu descobri que as aves monstruosas que eu já havia visto em desenhos animados na minha infância (como em um episódio específico de Duck Tails) eram associações feitas ao Roque. Antes de ler esse livro, eu não havia atinado para o fato de que essa ave monstruosa tinha um nome e uma lenda de origem e que o tamanho da sua influência na cultura pop era tão grande quanto a própria ave. A primeira vez que me deparei com essa lenda em As Mil e Uma Noites foi nessa passagem: Quando essas coisas se consumarem em você, não mais tornaremos a lhe dar abrigo nem poderá ficar entre nós". Dito isso, saíram, foram até

Yokais: as criaturas sobrenaturais do folclore japonês e sua história

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  🌠 Os yokais são entidades místicas que habitam o folclore japonês, trazendo consigo uma rica tapeçaria de lendas e histórias intrigantes. Essas criaturas, muitas vezes sobrenaturais, têm desempenhado um papel significativo na cultura japonesa ao longo dos séculos. Mas o que são os yokais, afinal? De onde eles vieram e como eles evoluíram ao longo da história do Japão? Neste post, vamos explorar essas questões e conhecer um pouco mais sobre esses seres fascinantes. O que são os yokais? O termo yokai é composto pelos kanjis que significam “demônio, fada e espírito” e “suspeito, aparição, monstro, fantasma e espectro”. Apesar de muitas vezes serem traduzidos como demônios, monstros ou fantasmas, os yokais não são exatamente a mesma coisa que a nossa concepção ocidental dessas entidades. Os yokais são espíritos e entidades que podem ter características animalescas ou aparecer em formas humanas. Alguns yokais podem lembrar objetos inanimados, enquanto outros não possuem uma forma muito b

Eclipses Solares: Desvendando Mistérios Ancestrais

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🌠 O Poder do Eclipse Solar no Espírito Humano Quando eu era um jovem garoto, testemunhei um eclipse. Aquele evento ficou gravado em minha mente em grande parte por causa de um episódio de "As Aventuras de Tintin", em que um eclipse quase leva ao sacrifício humano na cordilheira dos Andes por um povo que ainda seguia seus antigos rituais cujo objetivo era apaziguar a ira do Deus Sol. Mas quais perigos um eclipse podem proporcionar nos dias de hoje? Será que os antigos povos tinham reais motivos para crer que os eclipses eram um sinal dos deuses ou dos espíritos de que algo muito errado poderia ocorrer se seus sacerdotes e xamãs não interviessem de alguma forma? Sabemos que hoje a ciência explica os eclipses solares e que no mundo moderno não há espaço para temores como esses que nossos antepassados carregavam consigo. Ainda assim, mesmo que a ciência possa explicar coisas como a chuva, os eclipses e a neve, isto não significa que estes fenômenos da natureza possam ser subesti

Como Fazer uma Bokken Artesanal: Passo a Passo

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  🏋️‍♂️ Hoje eu trago mais um relato dos bastidores desse reino sombrio de Halloween eterno. Enquanto leio Tortuga, trabalho arduamente em um idioma artificial (não como um linguísta, mas mais como um cientista da computação) e planejo a retomado dos meus escritos, faço algumas pausas para espairecer um pouco. Nestas pausas, que nem sempre são planejadas, costumam acontecer coisas inusitadas. E foi assim com o feriado e final de semana prolongado... Não passei o feriado de mãos atadas. Eu havia planejado desmontar uma velha escada de madeira. Acredite, quando eu digo velha, não estou brincando: a escada é mais velha que eu, então posso dizer que ela tem facilmente mais de 38 anos, apesar de eu não saber a sua idade exata. Para essa empreitada, eu dei uma passada na casa do meu velho pai para pegar uma machadinha de mão emprestada, para o caso de eu precisar cortar as velhas ripas mais longas, facilitando o transporte da madeira para um ecoponto (tarefa que está, inclusive, ainda pende

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Apresentando a Saga O Governador das Masmorras

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Em o Ataque da Estrela Negra, conhecemos o relato sinistro sobre a trágica queda de uma cidadela marítima que foi engolida em uma única noite por forças malignas além da compreensão humana. Esta história se passa em um universo fantástico e exótico, cujos personagens se envolvem em mistério, violência, rebeliões sangrentas, seitas malignas, criaturas sobrenaturais com habilidades e intenções ocultas e uma narradora tão misteriosa quanto o relato de que foi testemunha.

A Misteriosa Espiã Alada: as revelações tenebrosas de uma misteriosa criatura

A Misteriosa Espiã Alada: as revelações tenebrosas de uma misteriosa criatura
Em A Misteriosa Espiã Alada, conhecemos mais sobre a misteriosa narradora de evento sinistro que se abateu sobre a Cidadela Marítima de Ancar e também sobre a figura sombria a quem a narradora se refere como "Assombrado" e "Sempre-sobre-a-torre". Quem é a misteriosa donzela alada? Quem é a misteriosa figura que a interpela através de um aparente feitiço sinistro no alto do torreão sombrio, cercado pelas ruínas de um templo ancestral tomado pela vegetação e pelas raízes de árvores frondosas e soturnas que dançam e cantam com o vento a música lúgubre típica dos cantos ermos do mundo?

A Queda da Cidadela Marítima: Uma Narrativa Fantástica e Misteriosa

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O Ventre de Pedra: A Cela

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Em A Cela, somos apresentados a um homem que acorda em desespero e sem memória em uma masmorra agourenta nas produndezas de uma caverna trancada por barras de ferros e vigiada por soldados soturnos armados com espadas tão frias quanto seus olhares. O que será deste homem nesta masmorra agourenta? Por qual motivo ele foi parar ali? O caos e o pesadelo está apenas começando nessa história que se passa em um universo fantástico e exótico, em que seitas malignas, seres sobrenaturais com poderes e intenções incompreensíveis, rebeliões sangrentas e personagens intrigantes estão envoltos em uma cortina de mistério, magia e uma treva cada vez mais densa.

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Nesse post apresento o prólogo A Balada dos Dogmas Ancestrais, uma canção que narra eventos ocorridos em uma época remota nesse universo fantástico e cuja história sobreviveu na cultura de poucos povos, como os Suna Mandís, cuja tradição oral e segredos místicos perigosíssimos são preservados e protegidos por seu povo devido a um pacto firmado por um ancestral remoto desse povo: um pacto sombrio que visa pagar um crime que condenou todo um arquepélago à ruína.

O Povo das Mandalas Errantes

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Hoje estou às voltas com o povo das mandalas errantes... Protagonistas (e antagonista) do segundo conto no qual estou trabalhando neste universo fantástico que tenho chamado de Um Mundo Estranho...

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Tenho sido bastante produtivo nas últimas semanas, embora não tenha conseguido concluir nenhum dos meus trabalhos em andamento. Em parte porque tenho muito coisa para fazer, mas também porque quando estou...

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