O Estranho Mundo de Éder

🌠 Que tal tornarmos o Halloween ainda mais arrepiante e culturalmente rico este ano? Esta é outra manhã fria e a mais fria da semana segundo dados do MetSul. Mas, mesmo assim, resolvi falar sobre uma lenda ancestral da cultura tupi-guarani relacionada com um problema comum nos invernos brasileiros: as queimadas que devastam campos, fazendas e às vezes até mesmo importantes áreas florestais. Me acompanhem para conhecer um pouco mais sobre o Mboi Tatá... Para começar, é Mboi Tatá e não Boi Tatá Antes de mais nada, eu também achava que havia aprendido da forma correta na escola, quando os professores falavam das criaturas do folclore brasileiro e faziam referência a um tal de Boi Tatá. Apenas depois de muitos anos, quando resolvi pesquisar mais a fundo a mitologia Tupi-guarani é que compreendi que não existe nenhum "Boi" em seu rol de criaturas fantásticas e sim "Mboi", que em uma tradução para o nosso idioma seria algo como "Serpente" ou "Cobra".

  🌠 Inteligência Artificial, Robótica e os Monstros que Assombram Nossos Sonhos O Halloween, com suas bruxas, fantasmas e monstros, é a época perfeita para explorarmos os nossos medos mais profundos. Mas e se os monstros que mais nos aterrorizam agora não fossem apenas as criaturas sobrenaturais, mas também o resultado de nossas próprias criações? A inteligência artificial e a robótica, campos que antes eram domínio da ficção científica, estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia, e com elas surgem novas formas de terror. Automatos, Golems e o Monstro de Frankenstein: Os Precursores do Terror Tecnológico A ideia de criar vida artificial é tão antiga quanto a própria humanidade. Na mitologia judaica, temos o Golem, uma criatura de argila animada por palavras místicas. Na Europa medieval, os automatos, mecanismos complexos capazes de realizar tarefas simples, fascinavam e aterrorizavam ao mesmo tempo. E, no século XIX, Mary Shelley nos presenteou com o Monstro de Frankenstein, uma

📔 Hoje volto com mais um diário de escrita, o qual vou dedicar especificamente a um conto no qual venho trabalhando a um ano. Essa é a primeira vez, desde o post de anúncio do projeto Zona de Blecaute , em que trago atualizações sobre o mesmo. Falo sobre um conto de terror cuja ideia nasceu quando vi um gato preto sobre uma lixeira, lá no pátio da empresa onde trabalho; na época eu pensei: bem que um gato preto poderia ser o protagonista de uma história de Halloween. Era uma tarde cinzenta, e a vista dos morros nos fundos; onde há uma enorme pedreira, me inspirou a construir o cenário para esse conto. A pedreira bem poderia ser um cenário ideal para o confronto de monstros gigantes em uma série de Tokusatsu, mas não, não neste conto, pois ele está mais para uma história que mescla mistério, ficção ciêntifica (uma ficção que já não está muito longe da realidade) e um estranho clima de terror aventuresco, onde o protagonista se vê em um mundo dividido entre a utopia futurista e o pós ap

  🌠 Que tal tornarmos o Halloween ainda mais arrepiante e culturalmente rico este ano? Na noite mais fria que tive essa semana, fiquei refletindo sobre qual entidade da mitologia guarani associada ao inverno poderia estar por trás desse intenso frio. Eu já tinha lido sobre como os guaranis associam as constelações com as estações do ano e, por isso, eu já tinha uma boa ideia sobre qual entidade eu poderia abordar nesse tema. Por isso, neste post, vou explorar a mitologia indígena e apresentar a Guyra Nhandu, a ave gigante guarani que anuncia a chegada do inverno na América do Sul segunda a tradição das tribos guarani. Descubra como o frio intenso e as paisagens geladas desse continente, como a Patagônia e os Andes, podem ser tão assustadoras quanto qualquer conto de terror norte-americano. Prepare-se para conhecer uma criatura mitológica que transforma o inverno em uma força da natureza aterrorizante e aprenda como as culturas indígenas enriqueceram suas celebrações com lendas sobre o

🤹‍♂️ Você gosta de filmes de terror? Aposto que gosta. Eu também gosto. Aliás, eu gosto de filmes e séries de terror e mistério desde que eu era uma criança bem pequena. Lembro vagamente de ter assistido ao filme a Hora do Pesadelo com apenas 6 anos de idade, com a minha mãe. Filmes como colheita maldita, a hora do pesadelo e pânico marcaram boa parte da minha infância. Sem falar no famoso cine trash, apresentado pelo Zé do Caixão, com vários filmes de terror que, apesar do orçamento, eram muito bons ao seu próprio modo. Nós estamos cada vez mais próximos do próximo Halloween e por isso, o clima por aqui vai ficar cada vez mais sombrio na medida em que nos aproximamos de nossa data favorita. E por falar nisso, recomendo muito o rap Ghostface, do TK Raps, no Deezer (ele deve estar também no Spotfi). Pois, essa música tem tudo a ver com o nosso tema de hoje. E sobre o que vou falar hoje? De uma das séries de filmes de que eu mais gostava quando criança e adolescente e que reassisti há

  🌠 Saudações olímpicas a todos. Aqui neste blog, recanto da ficção, do sobrenatural e do halloween eterno, também é possível falar sobre Jogos Olímpicos. Na verdade, este evento é bastante interessante do ponto de visto cultural, pois ele reúne vários países do mundo todo e, exatemente por isso, podemos pensar nas Olimpiadas como um embate de culutras. Pensando sobre isso eu me perguntei: e se além dos Jogos Olímpicos que todos os humanos acompanham, existisse também um embate simultâneo entre as criaturas folclóricas e sobrenaturais de cada país integrante das Olímpiadas? Algo como os Jogos Olímpicos Sobrenaturais ocorrendo paralelamente às disputadas humanas. Pensando sobre isso, resolvi fazer um exercício imaginativo sobre o tema, para promover temas como o folclore e a mitologia usando como tema essa edição dos Jogos Olímpicos de 2024, na França. O Velho Café Pariense e a Porta Secreta Em um canto esquecido de Paris, um café centenário guarda um segredo ancestral. Entre suas pare

  👨‍💻 Já não é de hoje que eu mergulhei no universo da inteligência artificial. Acredito que desde criança essa tecnologia me fascina e, não espanta pensar que meu trabalho de conclusão de curso foi exatamente nessa área. Hoje em dia; mais que nunca, o tema da IA está em alta, pois ao contrário do que a grande mídia dizia sobre o assunto quando eu era criança, a Inteligência Artificial deixou de ser um assunto abordado principalmente no campo da ficção e passou a ser algo muito real e concreto no dia a dia das pessoas. Ainda mais agora que novas e melhores tecnologias digitais permitem às máquinas realizar cada vez mais tarefas que antes eram exclusivamente realizadas por humanos. Acabo de concluir um curso sobre Inteligência Artificial na EV.G (a Escola Virtual do Governo), o qual aborda como essa tecnologia pode ser, não uma vilã, mas mais um recurso tecnológico para simplificar o dia a dia. O foco desse curso é apresentar tecnlogias como GPT, Dall-E, entre outros modelos de IA gen