Histórias sobrenaturais do Folclore Alien e outras coisas estranhas

 Um alienígena de pele verde com roupas e um penteado estilo shaman punk espacial

👹👽👻

Hoje esse post tem uma certa dose de saudosismo (sentimento bastante raro em mim por vários motivos que não vem ao caso). Sendo assim vou aproveitar o momento para divagar entre uma lembrança e outra enquanto falo sobre meus planos para um futuro próximo.

Uma vez eu criei uma coleção para reunir os contos curtos que escrevi ao longo do tempo. Não são tantos, mas gosto muito de todos eles.

A coleção se chamava Histórias Sobrenaturais do Folclore Alien e outras coisas estranhas. Por algum motivo eu gostei desse título; há algo como uma mensagem nele que diz que se pode esperar qualquer coisa desses contos e, ao mesmo tempo, há um humor sutil em fazer os leitores imaginarem o que é uma história sobrenatural do folclore alien e, como se não fosse o bastante, saber que ainda há outras coisas estranhas nesse "bolo".

Por isso estou pretendendo voltar a publicar os micro-contos dessa coleção. Deixarei as histórias reunidas no Wattpad em formato de coletânea, enquanto postarei os contos separados aqui no Blog (em algum momento breve farei isso).

A minha ideia de criar essa coleção veio quando em um momento de saudosismo eu me propus a missão de encontrar e comprar um livro que eu conheci na minha adolescência; Histórias Sobrenaturais de Rudyard Kipling.

Eu encontrei esse livro pela primeira vez na biblioeteca da escola onde eu estudei da quarta série ao primeiro colegial (depois me mudei para outra escola, onde completei o ensino médio).

Não recordo em que série eu estava na época em que achei esse livro em meio às prateleiras super organizadas pela biblioetecária (uma simpática senhora a qual infelizmente não me recordo o nome). Mas chuto que eu devia estar na oitava série ou no primeiro colegial. Aliás, no ano em que fiz o primeiro colegial eu tinha tanta aula vaga devido à falta de professores que eu tinha bastante tempo para ficar na biblioteca (que é onde eu preferia ficar: sim, eu não era um dos delinquentes, apesar de também não ter sido nenhum santo na minha juventude).

Não sei se de fato faltavam professores na rede estadual ou se os mesmos não queriam dar aula para uma turma de delinquentes como a minha em uma escola de periferia que fazia vizinhança com uma pequena favela; os fundos da escola literalmente dava para a ruela que contornava a favela; um amontoado de casas e barracos que foi crescendo em volta e sobre um córrego.


Encontrei na internet um blog (relativamente recente) dessa escola, no qual há uma foto do antes e depois dessa escola. Acredito que a foto mais antiga é da época em que comecei a estudar lá; as ruas ainda não eram asfaltadas nos arredores da escola.

http://eeprofnatalinofidencio.blogspot.com/

Antigas fotos da escola Professor Natalino Fidencio

Hoje o bairro está muito mudado: o córrego foi canalizado e as ruas já não possuem tantos terrenos baldios tomados pelo mato, na verdade é raridade encontrar algum terreno baldio naquela redondeza. As pessoas construíram até não poder mais em cada centimetro disponível. A escola também está com outra cara: é engraçado pensar que eu fui um dos primeiros alunos ali, pois passei a estudar lá no ano em que a escola foi inaugurada (o prédio foi entregue em dezembro de 1994 e a escola passou a funcionar em 1995). Na época a escola se chamava E.E.P.G. Jardim Novo Horiznote II (e quando sai de lá, ela ainda tinha esse nome). Hoje a escola já tem cara de escola velha, com anos de história e foi batizada com o nome E.E. Professor Natalino Fidencio.

Aproveito para deixar registrado que construir a escola naquele lugar foi uma ideia genial, pois isso facilitaria o acesso da comunidade à educação. Ainda assim, imagino que o desafio de dar aula em um bairro periférico como aquele é muito grande. Ao menos é o que penso hoje, como um adulto; na época eu não pensava muito sobre isso, apenas queria tirar nota nas provas para poder me dedicar aos estudos que realmente me interessavam, como construir robôs destrutivos e experiências mutagenicas em algum laboratório dedicado a erradicar a humanidade: o que obviamente não se concretizou (do contrário eu teria uma frota de robôs e monstros mutantes me servindo hoje e já teria dado inicio a algum plano de fundar meu próprio país após escolher um lugar adequado para isso... Como minha mãe sempre disse, Deus não dá asas à cobra).

Enfim, voltando para o tempo que eu passava na biblioteca da referida escola, eu já havia conhecido o trabalho de Rudyard Kipling lendo "Mogli, o livro da selva" e outros contos como "Riki Tiki Tavi" e a "Foca Branca". Eu adorava histórias em que animais eram protagonistas: mas não aquelas histórinhas infantilizadas... Gostava mais de coisas como O Chamado Selvagem e Caninos Brancos (ambos de Jack London) e isso acabou me atraindo para os textos de Kipling. Muitos vão pensar que Mogli é uma dessas histórinhas infantilizadas em que animais falam como humanos: mas é porque conhecem apenas a versão adaptada da Disney. O livro original não é nada infantil e os textos de Kipling sempre são carregados de criticas à sociedade.

Foi aí que eu esbarrei com o Histórias Sobrenaturais; uma coleção com inumeros contos sobre fantasmas, assombrações, mortos vivos e coisas do gênero, dos quais na época eu só tive oportunidade de ler alguns.

Lembro que me decidi a um dia, quando fosse adulto, comprar o livro e ler os outros contos.

A oportunidade chegou, comprei o livro e li mais alguns contos, mas confesso que ainda não li todos. Alguém deixou de me contar que quando nos tornamos adultos nós temos outros compromissos e um tempo ainda mai escasso do que quando crianças e adolescentes; e temos que dividir esse tempo cada vez mais escasso em cada vez mais responsabilidades. E olha que com todos os pribilégios que eu tenho, ainda assim não consigo tempo para ler tudo o que eu gostaria de ler...

Mas isso é outra história, para um outro dia.

Voltando ao Histórias Sobrenaturais, nele estão reunidos os contos curtos que Kipling escreveu ao longo da sua vida (creio que para jornais). Adoro essas histórias e o clima delas. Lembro em especial de Eles e de O Riquixá Fantasma.

Capa do livro Histórias Sobrenaturais de Rudyard Kipling

Então pensei em fazer algo parecido; reunir em uma coleção os contos curtos que escrevi ao longo do tempo (e os que ainda vou escrever), sobre os mais variados assuntos. Claro que no meu caso os variados assuntos sempre estão com um pé no fantástico e em outras dimensões, por isso do título Histórias Sobrenaturais do Folclore Alien e outras coisas estranhas.

Mas, na época em que fiz isso (há alguns anos), eu publicava no Wattpad com um pseudônimo. Depois de muito refletir sobre o assunto e decidir finalmente por publicar minhas histórias com o meu nome (ou será que Éder é outro pseudônimo secreto que todos pensam ser meu nome verdadeiro?), eu removi a publicação do Wattpad e desde então deixei as histórias ali, paradas e esquecidas em alguma masmorra obscura da minha Torre nefasta.

Por fim me lembrei dessas histórias... Acho que foi no dia em que encontrei um pardal perdido no meu banheiro. Pensei comigo no dia: isso daria uma ótima história. E aí, lembrei de "Uma barata toma café" e uma coisa puxa a outra e quando percebi já estava fazendo planos para reviver essa coletânea (e talvez acrescentar alguns contos a ela).

No momento ainda não re-publiquei nada... Mas estou trabalhando nisso e em breve (acho que ainda em março) trago algum conto para re-inaugurar a coletânea... Muito embora o micro-conto Breve encontro com Dracooh de Beltraam faça parte da coletânea e já esteja publicado aqui no blog.

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