A Fênix na Espada: o conto que apresentou Conan, o Bárbaro

 

conan o bárbaro em seu quarto de noite, vestindo uma armadura aquiloniana. o quarto está escuro e repleto de assassinos com armaduras sombrias e olhares sanguinolentos e um demônio do abismo. arte fantástica e sombria, conan o bárbaro

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Saiba, ó príncipe, que entre os anos em que os oceanos beberam a Atlântida e suas cidades reluzentes, e os anos da ascensão dos Filhos de Aryas, houve uma era inimaginável, na qual reinos brilhantes se espalhavam pelo mundo como estrelas sob mantos azuis... Nemédia, Ophir, Britúnia, Hiperbérea, Zamora, com suas mulheres de cabelos negros e torres misteriosas assombradas por aranhas, Zingara, com sua cavalaria, Koth, que fazia fronteira com as terras pastorais de Shem, Stygia, com suas tumbas guardadas pelas sombras, e a Hirkânia, cujos cavaleiros vestiam aço, seda e ouro. Mas o reino mais orgulhoso do mundo era a Aquilônia, soberana suprema do ocidente. Para lá foi Conan, o cimério, de cabelos escuros, olhos sombrios e espada na mão; um ladrão, um salteador, um assassino, possuidor de melancolia gigantesca e contentamento titânico, para pisotear os tronos adornados de joias em todo o mundo com seus pés calçados — Robert E. Howard

conan o bárbaro recebendo uma espada sagrada do espírito de um antigo e velho rei de cabelos e barba brancas da aquilônia

Aproveitando minhas aventuras recentes em Conan Exiles e meu saudosismo por espada e feitiçaria e aventuras sangrentas, resolvi vir aqui para falar um pouco sobre o primeiro conto que li sobre Conan o Bárbaro. Na verdade, eu já li todos os contos publicados aqui no Brasil pela editora Pipoca e Nanquim. E eu gostei tanto da escrita de Robert E. Howard que passei a colecionar tudo o que a editora está lançando sobre o escritor. Inclusive de outros personagens, como Solomon Kane (das quais já li alguns contos), Bran Makmorn e Rei Kull (os quais ainda não li).

Foi com Conan que Robert conseguiu grande destaque e, podemos dizer tranquilamente que este é o seu personagem mais carismática e conhecido. Em parte, a fama de Conan se deve às adaptações feitas para os quadrinhos e, depois, para o cinema em 1982 (com Arnold Schwarzenegger no papel de Conan).

Ou vai me dizerqu você nunca ouviu falar de Conan, o Bárbaro?

Claro que já ouviu. Mas, o interessante, é que não são todos os que conhecem Conan que sabem quem é Robert E. Howard, seu criador. Menos pessoas ainda conhecem seus outros personagens e trabalhos (eu mesmo só vim a ter uma noção completa da obra de Howard graças a editora Pipoca e Nanquim) e devo dizer, antes de seguir para a Fênix na Espada, que o trabalho literário dele é muito, mas muito bom. Ao menos para quem gosta de gêneros como Fantasia, Fantasia Sombria, Espada e Feitiçaria e afins. Deixarei para falar sobre Robert em outro momento. Hoje, contudo, falaremos do bárbaro Cimério e de sua primeira aparição literária...

Conan é um dos personagens mais famosos da literatura de fantasia, criado pelo escritor americano Robert E. Howard em 1932. Sua primeira aparição não foi nos quadrinhos ou no cinema (mídias onde ele ganhou grande destaque), mas sim em um conto chamado A Fênix na Espada, publicado na revista Weird Tales.

Esse conto dá início à saga de Conan, um guerreiro cimério que se tornou rei de Aquilônia, um reino fictício inspirado na Europa medieval em um passado fictício chamado pelo autor de Era Hiboriana. Howard criou um universo rico e original, misturando elementos de espada e magia, e adaptando a história real e a mitologia para criar esse período histórico fictício e rico em elementos fantásticos e sombrios.

A sinopse de A Fênix na Espada

A Fênix na Espada narra uma trama de traição e assassinato contra Conan, recentemente coroado Rei pelos seus próprios méritos em batalha contra o legítimo e tirano Rei por direito herdado. O conto começa com uma reunião secreta de quatro rebeldes pertencentes à nobreza Aquilôniana, que planejam derrubar Conan do trono da Aquilônia, por considerá-lo um bárbaro estrangeiro que usurpou o poder. Eles contratam os serviços de Ascalante, um ladrão e assassino profissional, sem saber que este tem as suas próprias ambições ao trono.

assassinos sinistros com armaduras aquilonianas no escuro quarto do rei, arte fantástica e sombria

Enquanto isso, Conan está entediado com a sua nova vida de rei, sentindo falta das aventuras que viveu quando era um aventureiro. Ele recebe a visita de seu amigo e conselheiro, Próspero, que o alerta sobre os rumores de uma conspiração contra ele. Conan, porém, não se preocupa muito, confiando em sua força e coragem.

Ascalante, contratado para assassinar Conan, conta com a ajuda de um escravo que também é um maligno feiticeiro, o qual procura por um anel mágico com o poder de invocar uma criatura demoníaca. Conan, por sua vez, recebe a visita de um estranho profeta chamado Epemitreus, que lhe entrega uma espada encantada com o símbolo de uma fênix. Com essa arma, Conan terá que enfrentar seus inimigos e defender seu trono.

Não vou dar spoilers de como esse conto se desenrola, mas já deu para ver que ele possui muitos elementos fascinantes, como profecia, um feitiçeiro maligno, um demônio evocado de um plano de existência tenebroso e inconcebível, traídores, guerreiros, ladrões e um poeta mais perigoso do que se pode imaginar.

As curiosidades sobre A Fênix na Espada

A Fênix na Espada foi o primeiro conto de Conan publicado na revista Weird Tales, em dezembro de 1932. Porém, ele não foi o primeiro conto de Conan escrito por Howard. Na verdade, ele foi uma adaptação de um conto anterior, chamado By This Axe, I Rule! ou "Por este machado, eu governo!", que tinha como protagonista outro personagem de Howard, Kull, o Bárbaro.

um demônio com dentes compridos parecido com um grande babuíno peludo e preto com chifres e dentes grandes e pontudos e focinho sinistro atravessando o véu do abismo cósmico para o jardim do palácio real na aquilônia, feitiçeiro estigiano, arte fantástica e sombria

Howard decidiu modificar o conto original, substituindo Kull por Conan, e acrescentando elementos de magia e fantasia, como a fênix na espada e o espírito de Epemitreus. Ele fez isso porque o conto de Kull havia sido rejeitado pela Weird Tales, e ele queria aproveitar a história para apresentar seu novo personagem, Conan, que ele acabara de criar.

A Fênix na Espada foi bem recebido pelos leitores da Weird Tales, que ficaram impressionados com a figura de Conan, um herói diferente dos padrões da época, mais brutal e selvagem, mas também mais realista e humano. O conto também chamou a atenção pela qualidade da escrita de Howard, que soube criar um clima de suspense e ação, com descrições vívidas e diálogos ágeis.

A Fênix na Espada foi o primeiro de uma série de contos de Conan escritos por Howard, que foram publicados na Weird Tales entre 1932 e 1936. Esses contos formaram a base para o desenvolvimento de um universo próprio, chamado de Era Hiboriana, que misturava elementos de diferentes épocas e culturas da história humana, com uma dose de fantasia e ficção.

A Fênix na Espada foi também o ponto de partida para a expansão da obra de Conan por outros autores, que continuaram a escrever histórias sobre o personagem após a morte de Howard, em 1936 (sim, infelizmente Howard morreu cedo e sua história é um tanto quanto trágica). Além disso, o conto inspirou adaptações para outras mídias, como quadrinhos, filmes, jogos e desenhos animados, que fizeram de Conan um ícone da cultura pop.

Conclusão

Se você gosta de fantasia, seja ela sombria ou não, leia a Fênix na Espada e procure conhecer o trabalho de Robert E. Howard. Seus contos são uma ótima pedida para quem está em busca de fantasia, mas está sem tempo para calhamaços de páginas inacabáveis (quero deixar claro que eu também adoro esses calhamaços, as obras de Tolkien e Martin por exemplo, são maravilhosas). Além disso, para quem é leitor dedicado e amante de fantasia sombria, ler a Fênix na Espada é uma questão de importância histórica, pois muitos argumentam que foi Howard quem iniciou esse subgênero (embora outros tantos acadêmicos não concordem que Espada e Feitiçaria seja de fato um subgênero).

O talento de Robert E. Howard, um escritor que soube criar um mundo fantástico, cheio de mistérios e perigos, que continua a encantar gerações de leitores, vide as continuas adaptações até os dias de hoje, com jogos como Age of Conan, Conan Exiles, entre outros. Também tivemos uma recente e frustrada tentativa de fazer um reboot de Conan no Cinema (ainda assim, só pela tentativa podemos ver a relevância que o personagem ainda possui nessa mídia), nos quadrinhos que ainda imprimem e publicam páginas e mais páginas contando as história do bárbaro cimério.

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Até o próximo conto de Espada e Feitiçaria 🗡

conan o bárbaro recebendo uma espada sagrada do espírito de um antigo rei da aquilônia


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