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Conan Exiles: enfrentando um Rotbranch
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Uma batalha titânica contra um Rotbranch em Conan Exiles
"...do alto da colina eu avaliei uma última vez a muralha, as paliçadas e os meus vassalos em prontidão; aquelas feras tenazes e cuja sede de violência eu havia alimentado e expandido. Todos ansiávamos por aquela batalha que estava prestes a se iniciar. A chuva acabara de cair e a presença sinistra da morte se elevava junto com o cheiro da grama molhada que a brisa carregava para o rio. Era apropriado que assim o fosse, pois a brisa vinha da direção em que o Troll-Verde-Morte se encontrava; repousando em seu sono sinistro, como um dragão que dorme em cima de uma pilha de tesouros antigos e esquecidos da memória dos vivos. E todos sabem o que pode acontecer quando se cutuca um dragão adormecido. Eu sabia que muitas das minhas feras tombariam sem vida nessa contenda contra a besta titânica. Ainda assim as minhas feras buscavam glória e a satisfação que a violência traz consigo com o cheiro do sangue fresco jorrando e com os gritos e grunhidos ferais. E devia ser assim, pois eu buscava testar meu exército para avaliar as nossas chances contra um inimigo ainda maior e mais perigoso: Ungoliant!" — Melkor, o bárbaro
Hoje é segunda-feira, dia 13/02/2023 e estou dando continuidade ao registro das minhas aventuras na terra do exílio e ao meu exercício criativo de imaginar um vilão como Melkor (personagem criado por Tolkien e que figura como principal antagonista em O Silmarilion) encarnado em forma humana nas Terras do Exílio de Conan o Bárbaro.
No texto de hoje reúno os últimos acontecimentos das minhas jogatinas na forma de um diário narrado pelo próprio Melkor...
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Eu ainda não sabia se minhas feras estavam a altura de enfrentar Ungoliant. Então resolvi dar inicio aos preparativos para testar meu exército e, para isso, os levaria contra um inimigo aparentemente tão formidável quanto ela: o Troll-Verde-Morte, que dormia próximo ao nosso posto avançado na entrada da caverna do Executor.
Viajei para a Torre do Invisível, acompanhado de Warg; o irmão Lombo-Grosso do Invisível. Eu queria treinar Warg e evoluí-lo na arte do combate de modo que ele atingisse o mesmo nível de experiencia que o Invisível e Benzai, a minha Hiena Albina Enorme.
A primeira coisa que fizemos ao chegar no posto avançado foi executar uma pequena reforma na Torre do Invisível; liberamos o acesso para o rio, de modo que a criatura Rei Lombo Grosso torna-se ao local. E o plano deu certo, um Lombo Grosso Rei poderoso apareceu por lá e o enfrentamos para conseguir coletar usa carne exótica e pele grossa.
Agora eu sabia que sempre que precisa desses insumos, conseguiria naquele lugar sem precisar viajar para muito longe de minha fortaleza principal.
Exploramos os arredores, matamos os humanos que voltaram para os dois acampamentos da Mão Negra e varremos a região em busca de ferro.
Descobrimos outra entrada para a caverna do Executor. Além do segundo acampamento da Mão-Negra, fomos atacados por inúmeras aranhas cinzentas. Nós as enfrentamos e as derrotamos, mas como não paravam de surgir novas aranhas, vasculhamos o lugar em busca de seu ninho e nos deparamos com uma caverna escura e agourenta. Adentramos a escuridão de breu e seguimos o sinuoso túnel e nos deparamos com várias fontes de ferro e enxofre e mais aranhas.
Conforme avançamos, chegamos em uma ampla galeria além da qual avistamos as pilastras de um templo ancestral.
Com cautela, fui mais para o fundo e mais para perto das pilastras desse templo. Avistei guerreiros mortos-vivos; caveiras com espadas ancestrais agourentas. Nos buracos vazios de seus cranios brilhava uma chama sinistra como que vinda de algum abismo cósmico habitado por criaturas diabólicas e pervesas.
Enquanto eu coletava ferro na parede mais distante do templo guardado por estas bestas, Warg foi avistado e entrou em combate com as caveiras sinistras e mortíferas.
Apesar do grande poder de combate corpo-a-corpo e resitencia, os Lombo-Grossos não são nada discretos e ágeis para missões furtivas.
Com meu escudo negro em forma de aranha e minha clava de ferro, ajudei Warg a derrubar a primeira leva de soldados caveiras e nos afastamos para a galeria ampla de onde havíamos vindo.
Mas uma segunda leva de caveiras nos seguiu e fomos lutando com elas enquanto avançamos em meio ao breu, buscando o caminho de volta para a saída da caverna. Mas já havia anoitecido lá fora, o que dificultou nosso progresso.
Uma fera diabólica nos alcançou e Warg e eu conseguimos conter seus ataques. Muito embora eu tenha sido atingido por um golpe que tirou quase toda a minha vida. Me afastei enquanto Warg me deu copertura.
Chamei Warg que fugiu deixando aquela besta esquelética com olhos que brilhavam sinistramente para trás.
Aquele ser sombrio e letal não poderia ser outro senão o próprio executor.
Eu tinha contas a acertar com ele. Mas não naquele momento. Descobri por acaso aquela caverna e não esperava que chegaria ao templo ancestral nas profundezas daquela montanha ária onde eu já fui assassinado em combate por duas vezes por aquele ser maligno e seu exército de mortos-vivos.
Por outro lado, aquela descoberta foi ótima, pois essa entrada era mais ampla que a anterior e permitiria que eu lutasse junto a um vassalo meu com mais possibilidades estratégicas e planos de fuga em caso de necessidade. Inclusive eu poderia atrair a besta para o lado de fora da caverna, onde poderia deixar mais vassalos de prontidão para emboscar aquela besta sinistra.
Mas isso ficaria para outro dia. Ainda tinhamos que enfrentar o Troll-Verde-Morte e meus esforços estavam concentrados naquela campanha naquele momento.
Além disso, dessa exploração inesperada, coletamos enxofre e ferro e matamos muitas aranhas cinzentas, das quais extraímos teias para fabricar seda e também esfolamos e arrancamos suas peles feitas de quitina, substancia que uso para construir parte da minha armadura e escudo em forma de aranha.
Viajamos de volta para nossa base principal na Torre de Mordor, levando conosco a nossa carga para produzir barras de ferro e outras coisas mais.
Na minha bancada que fiz para colocar um vassalo armeiro futuramente, eu construí uma nova peça para minha armadura; uma couraça mais resistente para proteger o tronco e peitoral durante os combartes corpo-a-corpo contra as poderosas criaturas espalhadas por estas terras.
Depois, dando continuidade ao meu plano de testar a estratégia de guerra que quero empregar contra Ungoliant; isto é, usar meus vassalos em um cerco amuralhado para enfrentá-la, voltei para a Torre do Invisível e de lá fui para o acampamento provisório que fiz próximo ao local onde o Troll-Verde-Morte descansa. Ou será que ele está guardando o local como um Dragão guarda seu covil e os tesouros que esconde em suas entranhas?
Warg e eu expandimos aquele acampamento provisório as margens do rio e o transformamos em uma pequena base de guerra com uma ponte estreita para atravessar o rio até o pé do rochedo sobre o qual fica um dos acampamentos da Mão-Negra e um depósito de ferro. Ainda levantamos uma pequena muralha no lado da base que dá para a colina onde repousa a criatura, a fim de que ela não pudesse invadir nossa base quando viesse nos atacar.
Meu plano era posicionar meus três mais fortes guerreiros do lado de fora dessa pequena muralha; os dois irmãos Lombo-Grosso enormes, Invisível e Warg e também Benzai, a minha Hiena albina enorme. Além deles eu colocaria outros vassalos mais fracos para darem suporte na batalha; cinco Lombros-Grosso e duas Hienas normais. São criaturas mais fracas eu acredito que elas podem causar algum dano no Troll-Verde-Morte, mesmo que acabem morrendo no processo. Afinal, nunca ouvi falar em uma guerra em que sacrifícios não sejam necessários.
Enquanto meu pequeno exérito enfrentar a criatura eu irei alvejá-la com flexas e golpes de espada quando estiver próxima da muralha e ao alcance da minha lâmina.
Após preparar o terreno e finalizar as construções, empreendi várias viajens entre minha Base Principal, a Torre do Invisível e o acampamento que haviamos acabado de expandir para buscar Invisível, Benzai e os vassalos mais fracos.
Nestas viajens acabei testando novas rotas e com isso descobri um local onde é possível encontrar filhotes de jacaré muito jovens; condição ideal para convertê-los em guerreiros da minha vassalagem. Capturei quatro filhotes; dois deixei em minha base principal e os outros dois na Torre do Invisível.
Em seguida, nos arredores do Troll-Verde-Morte, coletei madeira e pedra para construir uma pequena oficina na nova base para moldar madeira e fabricar duas paliçadas que eu pretendia usar para enfraquecer ainda mais a enorme e poderosa criatura que iriámos enfrentar. Enquanto eu rondava o lugar, mantendo distância segura para não despertar o ser aberrante em cujo corpo cresciam liquens e musgo, eu avistei uma arca de metal próximo do monstro. Era isso então o que ele guardava; era o seu tesouro. Mas, o que quer que estivesse guardado ali, em breve seria meu; ao menos era o que eu desejava.
O céu escureceu e começou a chover. Precisava de mais madeira e avistei um bosque do outro lado do rio e indo para o norte de nossa base.
Quando cheguei ao lugar, a chuva caía em abundância. Warg e eu coletávamos madeira quando avistei um tigre, e depois outro e mais outro. Tomei cuidado para não enfrentá-los naquele momento, a fim de não disperçar o foco da missão que estávamos prestes a por em prática. Mas claro que eu voltaria àquele lugar para conseguir pele de felino e para explorar a região.
Voltamos para a pequena muralha onde construi um arco e fabriquei muitas, mas muitas flexas.
Subi para o ponto mais elevado do terreno e lá do alto da colina eu avaliei uma última vez a muralha, as paliçadas e os meus vassalos em prontidão; aquelas feras tenazes e cuja sede de violência eu havia alimentado e expandido. Todos ansiávamos por aquela batalha que estava prestes a se iniciar. A chuva acabara de cair e a presença sinistra da morte se elevava junto com o cheiro da grama molhada que a brisa carregava para o rio. Era apropriado que assim o fosse, pois a brisa vinha da direção em que o Troll-Verde-Morte se encontrava; repousando em seu sono sinistro, como um dragão que dorme em cima de uma pilha de tesouros antigos e esquecidos da memória dos vivos. E todos sabem o que pode acontecer quando se cutuca um dragão adormecido. Eu sabia que muitas das minhas feras tombariam sem vida nessa contenda contra a besta titânica. Ainda assim as minhas feras buscavam glória e a satisfação que a violência traz consigo com o cheiro do sangue fresco jorrando e com os gritos e grunhidos ferais. E devia ser assim, pois eu buscava testar meu exército para avaliar as nossas chances contra um inimigo ainda maior e mais perigoso: Ungoliant!
Finalmente, iniciamos o combate.
Atraí a criatura com disparos de flexa enquanto eu voltava para a muralha. A besta me perseguia com seu andar lento e que, no entanto, fazia tremer o solo a cada passo.
Meus soldados a atacaram quando ela se aproximou da muralha como um bando de piranhas famintas atacam um pedeço de carne sangrenta. Mas a besta medonha não grunhia e nem rosanva; olhava vagarosamente ao redor antes de executar ataques com seus braços grossos e poderosos que pareciam dois troncos de carvalho que desabavam sobre suas vítimas com um estrondo de trovão.
Eu atirava flexas e golpeava com a espada quando o corpo da criatura se aproximava da muralha e nestas horas ela se voltava para mim com seu crânio de madeira e pedra com duas órbitas vazias e fantasmagóricas que, no entanto, pareciam expressar zombaria e escárnio diante de oponentes que este ser deveria julgar tão fracos.
De fato o Troll-Verde-Morte era ainda mais poderoso do que eu havia imaginado. Apesar de mover seu corpo de forma vagarosa, seus ataques eram disparados como relâmpagos e mesmo seus golpes indiretos faziam o chão tremer e me jogavam para longe da muralha, arrancando metade da força vital de meu corpo.
Eu me preveni, deixando poções de cura prontas para a ocasião e, tão logo restaurava minhas forças, voltava para a muralha e dava continuídade aos meus ataques.
Mas a situação era calamitosa. Não demorou para que meus vassalos menores tombassem diante do poder feroz daquela besta horrenda. O sangue jorrava de suas ferias abertas; cortes e esmagamentos decorridos das pancadas poderosos e violentas que arrebentavam sobre seus corpos, fraturando e espondo ossos, dilacerando e destruindo a carne como lâminas cegas de madeira e pedra.
Por fim, até mesmo Benzai e Invisível tombaram diante da fúria avassaladora do Troll-Verde-Morte.
Foi uma carnificina sem tamanho, é verdade, mas meus vassalos não tombaram em vão; como resultado do sacrifício dos meus combatentes e das minhas investidas e estratégia superior, o Troll-Verde-Morte também foi ferido e o ataque violento e numeroso do meu pequeno exército esvaiu a força fantasmagórica que lhe dava vida.
Warg e eu fomos eramos os últimos em combate quando eu dei o último golpe na besta.
Porém, como um ato de bruxaria, nosso inimigo não tombou com seu enorme corpo cadavérico como era de se esperar.
Ao invés disso ele desvaneceu num turbilhão fugaz de madeira, pedra e logo como se fosse uma ilusão diabólica.
Desci da muralha sentindo meu corpo mortal doer com ossos fraturados e cortes que só não eram maiores devido a proteção de minha armadura. Olhei a grama onde o Troll-Verde-Morte sumiu e procurei por vestíos do seu corpo bestial. Mas não encontrei absolutamente nada.
Geralmente essas criaturas que guardam tesouros carregam consigo a chave para abrir baús e cofres. Mas não havia nada do tipo no lugar.
Minha vitória era amarga e o meu desejo pelo conteúdo do baú que a criatura guardava apenas aumentou como o ímpeto de um vulcão que se vê impedido de explodir.
Warg e eu caminhamos por entre os corpos de nossos companheiros mortos. Nossos passos grudavam devido ao sangue grosso derramado sobre a relva que parecia um pantano sangrento àquela altura.
Por fim, me detive ao lado do corpo de Invisível, todo ensanguentado. Lutou bravamente, mas infelizmente o inimigo era muito mais poderoso do que fui capaz de imaginar.
Eu havia pensando em batizar aquela base com um nome que aludisse nossa vitória. Mas a irônia fez essa vitória parecer uma derrota; não obtive prêmios e perdi valiosos vassalos na empreitada.
Então resolvi batizar essa base como A-Ruína-Do-Invisível e a ponte anexa de Ponte-Verde-Morte.
Reavaliei inumeras vezes a minha estratégia. Poderia ter agrupado meus guerreiros de forma melhor? Poderia ter organizado o terreno de outra forma?
Essa experiência teve um gosto amargo e me mostrou que eu ainda não deveria enfrentar Ungoliant. Ainda não.
Como um senhor da guerra e do caos, eu não estava satisfeito com o resultado dessa experiência militar e enquanto eu não descobrisse uma estratégia melhor para esse tipo de embate eu não me daria por satisfeito.
Precisava de mais poder? Previsava de mais malícia? Armadilhas? Melhores armas? Ou talvez eu precisasse de outro tipo de vassalo em certos tipos de cerco?
Furioso, segui com Warg para o bosque onde havíamos encontrado alguns tigres e os atacamos e matamos a fim de coletar sua pele. Ao menos eu voltaria para minha base principal com algum recurso novo daquela nova região.
Mas os espíritos que guardam estas terras estavam me vigiando e protegendo suas crias, pois um tigre branco mais poderoso que os demais apareceu como um fantasma que salta da escuridão e nos atacou.
Como Warg e eu ainda não haviamos nos recobrado totalmente da batalha recente, fugimos dali e subimos uma colina verdejante, onde fomos atacados por algumas pessoas e por um jaguar. Matamos todos e continuamos subindo algo como a encosta de uma grande montanha até encontrarmos um pantano repleto de aves do terror.
Porém, nesse instante, meu espirito presentiu a presença de uma força ameaçadora se aproximando da Torre do Invisível; uma horda de hienas vinha em sua direção com intenção hostil.
Os espíritos protetores das Terras do Exílio deviam estar se mobilizando para expulsar minha presença da região e me forçar de volta para o Sul.
Warg e eu voltamos a toda velocidade para a Torre do Invisível a fim de fazermos frente a esse ataque junto com os vassalos mais fracos que restaram naquela base avançada.
Por sorte conseguimos chegar um pouco antes da primeira onde de invasores.
Subi na torre de observação e avistei um bando de Hienas e alguns guerreiros humanos se aproximando. Eles não queriam apenas invadir; queriam derrubar a nossa base.
Warg e eu atacamos e destruímos aqueles invasores, mas mal nos recobramos do combate quando uma segunda horda veio em nossa direção.
Hecatombe de Hienas guiadas por um humano vindo em direção à Torre do Invisível
Enfrentamos hordas e mais hordas de Hienas e os guerreiros humanos que as controlavam.
Não pudemos impedir o ataque que vinha de todos os lados e as Hienas conseguiram invadir nossa Base. Infelizmente perdemos nosso vassalos mais fracos que não puderem fazer frente à Horda de Hienas.
Warg e eu continuamos na batalha e movidos pela ira caçamos e matamos todas as Hienas, horda após horda, até não sobrar mais nenhuma.
Após o ataque, reparamos a Base, que no entando ficaria deserta quando Warg e eu voltassemos para a Torre de Mordor.
Foi um dia difícil e frustrante.
Nos preparamos para viajem, deixando os dois crocodilos em formação no curral da Torre do Invisível e alguns recursos.
Partimos para a Torre de Mordor.
Lá chegando, guardei os recursos que coletamos, ferro, peles de felinos, cabeças de tigre, entre outro.
Fui ao curral verificar se os crocodilos em formação precisavam de mais carne e para minha surpresa, os dois já estavam prontos, sendo que um deles tornou-se um crocodilo enorme. Adicionei carne no curral e voltei para as oficinas nos porões de minha torre.
Criei uma roda-da-dor e saí para caçar um vassalo humano.
Talvez fosse o momento de começar a recrutar humanos para o meu exército e, a fim de já capturá-los adultos, eu precisaria de uma roda-da-dor para quebrar seus espíritos e converte-los em vassalos fiéis, dispostos a se sacrificar por mim em qualquer que fosse a situação.
Pensei em capturar um feitiçeiro que pudesse me ajudar com a magia dessas terras; tão diferente da magia com que estou acostumado.
Após um sangrento combate com uma tribo vizinha nas proximidades da Torre de Mordor, capturei um feitiçeiro Darfari e o levei para minha Torre, aprisionei-o a roda-da-dor e fui repousar meu corpo físico; este avatar de carne que tenho trabalhado tanto para fortalecer...
Pegando o elevador para a Torre de Mordor com um prisioneiro na corda
A Torre é alta, então pode ser que a corda arrebente no caminho, para infelicidade do prisioneiro
Meu espírito, no entanto, não repousou. Fique maquinando meus próximos passos...
É um ficcionista trevoso; escreve poema, romance e também conto. Mescla tom sério com humor ao falar sobre fantasia, mistério e terror. 1001 hobbys tem: até game designer, podcaster e ilustrador. Posta textos sombrios, conhecimentos terríficos e ácido humor.
💻📝🤖 ... Registrando um memorando rápido (para os Totvers que trabalham com Protheus) e querem (ou precisam) fazer alguma consulta rápida de alguma rotina rodando via Schedule (ou quem sabe até desenvolver algum relatório). As rotinas programas e agendadas para rodar "automaticamente" no ERP Protheus gravam uma tabela de agendamento (tabela SCHDTSK), em que há um campo indicando o Status das várias rotinas agendadas. Esses Status também pode ser consultado na tela da rotina de monitoramento (chamado Monitor; quem diria), disponível no módulo Configurador (SIGACFG)... Mas isso é outra história... (afinal, essa dica é para quem já está familiarizado com o assunto). Para quem é da área de Tecnologia (o famoso T.I.) e trabalha com Protheus e precisa consultar o "status" de uma rotina que "roda" via Schedule, uma forma rápida de fazer essa consulta sem precisar abrir o configurador e ir na rotina de monitoramento propriamente dita, é abrir a tabela SCHDTSK
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👯👩👯 Neste dia das mulheres, resolvi fazer uma pequena lista das personagens que primeiro vêem à minha cabeça quando penso em bons exemplos de personagens, isto é; personagens que de algum modo fogem de clichês. Vale lembrar que clichês não são ruins por serem clichês. Não mesmo. Clichês podem ser bons se bem usados (aprendemos isso inclusive assistindo aquele anime sobre dois jovens que querem se tornar mangakás: Bakuman aborda essa questão dos clichês em alguns de seus episódios). Mas apesar do clichê não ser um problema em si, algumas ideias ruins tornam-se um problema quando viram clichês. Neste caso eu procuro evitá-las ao máximo, tanto em meus textos quanto na mídia que eu consumo. Um exemplo bastante simples e que faz bastante sentido no dia de hoje é o clichê da "Princesa que precisa ser salva pelo príncipe". Esta é uma ideia tão ruim que mesmo a Disney (uma das maiores replicadoras deste mito da "mulher que precisa ser salva") veêm revendo suas novas hist
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