A Rua dos Anhangás ganha nova capa

Uma mão segura um lápis sobre uma mesa escura com materiais de desenho

🎨✍🎨
Repostando a nova capa de A Rua dos Anhangás

A Rua dos Anhangás ganha nova capa


Já estamos em Dezembro e eu ainda não escrevi um post dedicado à nova capa de A Rua dos Anhangás; publicada em Novembro pelo Clube de Autores.

Infelizmente eu não consigo terceirizar as atividades de apoio relacionadas à minha arte e por este motivo, nem sempre dou conta de comunicar todas as novidades com a velocidade que eu gostaria.

Mas não estou assim tão atrasado: a nova capa ganhou vida no Clube de Autores em 28 de Novembro e ainda estamos em 7 de Dezembro.

Eu achei que já era hora de dar uma nova versão impressa deste conto inspirado no antigo folclore indígena. O mito que dá suporte a esta narrativa de terror é a de Tau e Kerana (e os sete monstros) e pertence à mitologia Guarani (entre as tribos do território Paraguaio).

Tau e Kerana

Um resumo bastante simplista deste mito diz que havia um espírito maligno chamado de Tau, o qual queria possuir a bela índia Kerana (filha de Mangaratu). Tau assumiu uma forma humana e durante sete dias tentou conquistá-la.

O espírito benévolo chamado Angatupyry (a contraparte de Tau) lutou com o espírito maligno durante sete dias e sete noites para salvar Kerana. Por dim Tau é derrotado.
Capa do livro a rua dos anhangás com fundo vermelho e a cabeça de um javali branco no centro

Mas não completamente. Tau retorna de forma sorrateira e rapta Kerana, levando-a consigo.

A deusa Araci amaldiçoa o casal. Kerana, então possuída pelo espírito do mal, dá a luz sete filhos; todos monstros quiméricos com atributos e poderes diferentes.

Eu coletei as informações a respeito desse mito na internet. Incluindo as informações acima são um resumo do que li no "Portal dos Mitos" (recomendo muito o artigo em questão).

Infelizmente é muito difícil encontrar material academico sobre mitologia/folclore brasileiro. Ou melhor; sobre a mitologia dos povos ameríndios que habitaram (e ainda habitam) o território hoje ocupado pelo Brasil e países vizinhos.

Caso alguém conheça algum livro e queira me recomendar: eu adoraria colocar minhas garras neste material para aprofundar minha leitura e minha pesquisa sobre o tema.

Os únicos livros que consegui na época foram os de Luís Camara Cascudo e alguns textos do Ayvú Rapyta(um compilado de mitos orais dos mbyá-guaranis do Guairá feita pelo antropólogo paraguaio León Cadogan).

Mas infelizmente não consegui encontrar (à época em que estudei para escrever A Rua dos Anhangás) nenhuma versão do Ayvú Rapyta inteiramente disponível em português. E os livros do Luís Camâra Cascudo, por mais que tenham aberto minha mente para a vastidão de lendas folclóricas brasileiras, não tratavam das lendas mais originais (as que eram contadas pelos próprios indigenas quando da invasão de seu território — hoje eu me recuso a chamar essa invasão de "colonização").

Desse modo, devo muito à blogs como Portal dos Mitos e outros que possuem (ainda que de forma resumida) informações sobre a mitologia indígena.

Findo o período de pesquisa, eu centrei os dois personagens principais de A Rua dos Anhangás em dois dos sete filhos de Tau e Kerana. Vou falar um pouco deles agora.

Jaci Jaterê

Jaci Jaterê é, segundo o meu entendimento, a origem para o que viria a ser o Saci Pererê. De todos os filhos de Tau e Kerana ele é o de aparência mais agradável. Seu nome significa "pedaço da lua". Ele tem o porte de uma criança loira e de olhos azuis. Carrega um cajado mágico e é tido como o senhor da sesta (a famosa soneca durante o dia, geralmente após as refeições). É também o protetor da erva-mate, dos passáros, frutas silvestres e outros animais.

Em algumas versões da lenda o Jaci Jaterê deixa as florestas durante a hora da sesta e vasculha as aldeias à procura de crianças desobedientes (aquelas que não dormem na hora da sesta) e as hipnotiza, levando-as em seguida para o seu irmão devorador de humanos: o Aho-Aho.

Aho Aho

Aho Aho é talvez o mais perigoso de todos os filhos de Tau e Kerana. Ele é um monstro grande e feroz, de aparência similar a uma queixada (um porco selvagem), embora outras versões deem uma aparência ligeiramente diferente para ele.

Eu não sou um pesquisador da área e, por isso, a opinião que darei a seguir é meramente um "achismo", o qual baseio no que li a respeito desse monstro e também no folclore brasileira que trata das queixadas (já li sobre as queixadas nos livros de Luís Câmara Cascudo e já ouvi histórias do meu pai, que nasceu e cresceu em uma fazenda no interior de Minas Gerais, em Visconde do Rio Branco, na Zona da Mata).

Eu acredito que a queixada (um porco selvagem) é a base por trás do mito em torno do Aho Aho. A queixada é um animal feroz, capaz de perseguir em bandos inclusive seres humanos no mato.

O Aho Aho é um predador voraz e dizem que ele só se alimenta de seres humanos. Ele é capaz de tudo para capturar a sua vítima.

Se perseguido por um Aho Aho, a única saída é subir numa palmeira, que é considerada uma árvore sagrada.

Ele também é considerado um deus da reprodução e gerou muitos filhos: os quais são conhecidos como senhores das colinas e montanhas (como eu já mencionei, eu acredito que as queixadas seriam os descendentes de Aho Aho segundo essa lenda).

Cenário

Dito isto, em A Rua dos Anhangás eu trago uma adaptação destas duas criaturas (o Jaci Jaterê e um descendente do Aho Aho) para a cidade de Osasco, no bairro onde moro; o Jardim Santa Maria.

Todos que conhecem a região de Osasco e arredores sabem muito bem que o relevo do lugar é tipicamente serrano; uma sucessão ininterrupta de morros e mais morros sem fim. O Jardim Santa Maria ocupa inteiramente um destes morros e é lá que coisas sombrias costumam acontecer.

Sinopse

Bem vindos à Rua dos Anhangás…Volta e meia coisas estranhas acontecem nesta rua e suas imediações. Os boatos correm de boca em boca, falando sobre pessoas desaparecidas e até mesmo sobre uma fera que estaria devorando não só gente como também os vira-latas que vagueiam pela região. Mas, por mais que gostem de espalhar boatos, as pessoas não costumam crer realmente neles…

Abaixo está a nova capa deste conto de terror nacional, disponível no formato impresso no Clube de Autores(e lojas parceiras) e em formato ebook na Amazon.

Capa do livro a rua dos anhangás com fundo vermelho e a cabeça de um javali branco no centro

livro impresso

ebook

Comentários

Seguidores

Visualizações de página do mês passado

Postagens mais visitadas deste blog

O Tigre, de William Blake

Yokais: as criaturas sobrenaturais do folclore japonês e sua história

Como configurar os níveis de aprovação no app Meu RH da Totvs?

Carmilla: a vampira de Karnstein

Filtrando pelo campo TSK_STATUS

Hajime no Ippo e o Espírito de Desafiante

Como fazer o travessão no Windows

Jurupari: o demônio dos sonhos

Ticê: a feiticeira que se tornou a deusa do submundo

À mercê dos dias, do tempo: Quote de Goethe

📮 Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

👁‍🗨 MARCADORES

Curiosidades Leituras crônicas de escritor crônicas de um autor independente Livros O Conde de Monte Cristo Alexandre Dumas filosofia Entretenimento espada e feitiçaria Fantasia Sombria folclore halloween Poemas Memorandos a rua dos anhangás histórias de mistério histórias de terror vampiros Contos diário literatura gótica Caravana Sombria dicas lobisomens Os Demônios de Ergatan escrita histórias de aventura histórias de fantasma sagas Bram Stoker Oitocentos Aromas de Devaneio PODCASTS games lendas lendas urbanas lua cheia Atividade Física Drácula O Governador das Masmorras O Leão de Aeris Psicotrápolas Rudyard Kipling mitologia sociedade séries de tv Conan o Bárbaro Histórias Sobrenaturais de Rudyard Kipling Via Sombria conan exiles critica social kettlebell micro contos natal paganismo resenha séries Exercícios de Criatividade O Ventre de Pedra arqueologia feriado girevoy sport gyria indicação de séries inteligência artificial krampus krampusnacht masmorras papai noel xbox Robert Ervin Howard cultura pagã estrela negra folclore guarani ia liberdade melkor morte política quadrinhos Capas Desenvolvimento de Jogos História Ilustrações J.R.R.Tolkien Os Segredos dos Suna Mandís Passeios Space Punkers bruxas era hiboriana game designer harpia histórias de horror histórias góticas hq humanidade literatura mangá netflix personagens poema gótico prisão sinopse A Guerra dos Tronos Anne Rice As Aventuras do Caça-Feitiço Conto Crônicas de Gelo e Fogo Diana Entrevista com o Vampiro George R.R. Martin Haruki Murakami Joseph Delaney O DIÁRIO DE IZZI O Homem Sem Memória Romancista como vocação Sandman V de Vingança Vampiros na literatura Wana anhangás animes aranhas arquivo umbra arte bruxaria chatgpt criatividade criação de histórias cultura gótica cultura japonesa cães estações do ano facismo fanfic fantasia fantasmas festividades ficção fantástica gatos pretos godot jogos jurupari lobos magia mitologia brasileira opinião outono paródia protheus sea of thieves sexta-feira 13 sobrenatural superstições totvs vida vingança A Fênix na Espada Amazon Prime Aventura Café Holístico Carmilla: a vampira de Karnstein Cristianismo Joseph Conrad Joseph Sheridan Le Fanu O Chamado Selvagem O Coração das Trevas O Mentalista O Senhor dos Anéis OBRAS Terry Pratchett age of war aho aho anime animes de esporte anotações bokken cadernos capa castlevania ceticismo conto de terror cotia crenças criaturas fantásticas culto aos mortos demônios dia de todos os santos diabo drama educação engines espada espada de madeira espiritualidade evernote família farmer walk feitiçaria ficção ciêntifica folclore indígena folclore japonês fotografias funcom hajime no ippo horror cósmico inverno jaci jaterê leitores lenda guarani lendas antigas leviathan listas lua azul lua de morango matrix mboi-tui megafauna mitologia indígena monstros mudanças climáticas natureza notion objetos amaldiçoados os sete monstros lendários palácio da memória piratas podcast ratos reforma seres fantásticos solstício de inverno série série de terror tau e kerana templo zu lai tigre tutoriais utilidades viagem no tempo vila do mirante vlad tepes wicca xamanismo youkais Áudio-Drama 1ª temporada A Arte da Guerra A Balada dos Dogmas Ancestrais A Cidade dos Sete Planetas A Cidadela Escarlate A Enciclopédia de Bars A Ilha do Tesouro A Sede do Viajante A Voz no Broche Adaptações do Zorro Age Of Sorcery Akira Toryama Anéis de Poder Arquivo X Arthur C. Clarke As Mil e Uma Noites As Sombras do Mal Bad and Crazy Barad-dûr Basquete Berkely BlackSails Blog Breve encontro com Dracooh de Beltraam Bushido Caninos Brancos Canto Mordaz Carta Para um Sábio Engenheiro Cartas Chris Carter Chuck Hogan Clássicos Japoneses Sobrenaturais Colin Bridgerton Dana Scully Daniel Handler Direitos Iguais Rituais Iguais Discworld Divulgação Doctor Who Dragon Ball Eiji Yoshikawa Elizabeth Kostova Elric de Melniboné Esporte Fantasia Épica Fox Mulder Full Metal Alchemist Gaston Leroux Genghis Khan Grande A'Tuin Guillermo Del Toro Hoje é Sexta-Feira 13 e a Lua está Cheia Jack London Johann Wolfgang von Goethe Johnston McCulley Jornada de Autodescoberta Joseph Smith Julia Quinn Katana Zero Lady Whistledown Lemony Snicket Lestat de Lioncourt Lord Byron Lord Ruthven Louis de Pointe du Lac Mapinguari Michael Moorcock Michelly Mordor Musashi Na Casa de Suddhoo Na toca dos ratos letrados Nergal Novela O CADERNO DE LILIAN O Escrínio de Pooree O Fabuloso Maurício e seus Roedores Letrados O Feiticeiro de Terramar O Historiador O Hobbit O Jirinquixá Fantasma O Lobo O Lobo das Planícies O Mar O Mundo de Sofia O Ogro Montês O Primeiro Rato Letrado O Rei de Amarelo O Sexo Invisível O Sonho de Duncan Parrennes O Tigre O Tigre e o Pescador O Vampiro Lestat Obras das minhas filhas October Faction Olga Soffer Os Bridgerton Os Incautos Os Livros da Selva Os Ratos Letrados Outono o Gênioso Oz Oz City Pedra do Teletransporte Penelope Pituxa Polo Noel Atan Red John Rei Ladrão & Lâmina Randômica Richard Gordon Smith Robert E. Howard Robert Louis Stevenson Robert William Chambers Romance histórico Rotbranch Safira Samhain Sarcosuchusimperator Simbad Sobre a Escrita Sociedade Blake Stephen King Stranger From Hell Série Zorro TI Tevildo Thomas Alva Edison Thomas Hobbes Tik Tak Tomas Ward Tortuga Ursula K. Le Guin Valerio Evangelisti Vida e Morte Vó Mais Velha Wassily Wassilyevich Kandinsky William Blake Wyna daqui a três estrelas Yoshihiro Togashi Yu Yu Hakusho Zorro absinto akemi aleijadinho algoritmos alienígenas alquimia aluguel amazônia amor anagramas andarilhos animais de estimação animação aniversário ano novo análise aranha marrom aranha suprema arquétipo artesanato astronomia atalho atitudes auroques autopublicação aves míticas azar balabolka baladas banho frio banho gelado bicicleta bienal do livro biografia blogger bokuto boxe bugs caderno de lugar comum calçados militares caminhos escuros carlos ruas carnaval carta do chefe Seatle casa nova casas mal assombradas castelos castelos medievais categorias cavaleiro da lua celebrações pagãs chalupa chonchu chrome cidadania cientista civilização ciência condessa G condomínio configuração consciência conspiração conto epistolar coragem cordilheira dos andes corsários crianças criaturas lupinas crimes cultura brasileira cultura otaku cárcere dark rider dark side democracia deusa da lua e da caça devaneios dia das crianças dia de finados dia do saci dia dos mortos distopias diy doramas eclipse eclipse do sol eclipse solar ecologia el niño ema encantos esboços escultura escuridão espírito de luta espíritos exoplanetas falta de energia elétrica faça você mesmo feiticeiras feitiços felicidade felipe ferri ficção científica filmes fome fonte tipográfica fonógrafo fortuna fundação japão férias game pass gratidão greve guaraú gênero harpias histórias de pescador hitória hobby homenagem homens humor husky hábitos saudáveis ia para geração de imagens idealismo identidade igualdade de gênero imaginação imaterialismo inquisição japão japão feudal jogos 2d jogos de plataforma jornada kami katana kendo kraken kraken tinto kurupi labirintos labirintos 2D lealdade leitor cabuloso leituras da Lilian leste leviatã licantropia linguagem de programação literatura aventuresca literatura fantástica literatura inglesa live action livros infanto juvenis lobisomem lobo lobos gigantes loop lugares mal assombrados luison lógica de programação malaquias mandalas mangaká matemática mawé mazolata meio ambiente melancolia memorização mercado de trabalho meu rh microsoft midjourney mistério mitologia grega mitologia guarani mitologia japonesa mitologia árabe mitra miyamoto musashi mizu moccoletto mochila modelo de linguagem modo escuro molossus monograma montanha morgoth morpheus moto motoqueiro moñái mudança mulheres mundos método wim hof músicas narrativa navios piratas neil gaiman noite eterna nomes de gatos pretos nomes para livros nomes para sagas nona arte nostalgia o inverno está chegando o que é vida objetos mágicos ogros oração os sete monstros osamu tezuka ovni patriarcado pena pensamentos perpétuos pesadelos pescador piedade piratas do caribe pluto pod cast poderes porto real povo nômade povos aborígenes praia predadores prefácio primavera primeiras impressões problemas profecia pterossauro publicação independente qualidade de vida quarta parede reclamação reflorestamento religião religião de zath resenhas rio rio Pinheiros rio Tietê rio guaraú ritual robôs roc roca rock roda do ano roma antiga romantismo cósmico romênia roque sacerdotisas de zath samurai de olhos azuis sarcosuchus Imperator saturnalia saturnália saúde segredos serpente-papagaio sexo frágil sintetizador de voz sistema mágico smilodon sobrevivencialismo solstício solstício de verão sonhar sophia perennis sorte suna mandís suspense sustentabilidade teclado teju jagua telhado telhas de pvc templo de hachiman tempo teoria das cores terror texto em fala ticê tigre dente de sabre totvs carol transilvânia travessão treinameno treinamento treino trevas trickster trilha na mata tumba de gallaman tv título um sábado qualquer universidades van helsing varacolaci vendaval verão vida em condomínio vigília da nevasca westeros windows winterfell wombo art xintoísmo ymir yokai yokais youkai yule zath zoonoses águia ódio
Mostrar mais

Apresentando a Saga O Governador das Masmorras

Apresentando a Saga O Governador das Masmorras
Em o Ataque da Estrela Negra, conhecemos o relato sinistro sobre a trágica queda de uma cidadela marítima que foi engolida em uma única noite por forças malignas além da compreensão humana. Esta história se passa em um universo fantástico e exótico, cujos personagens se envolvem em mistério, violência, rebeliões sangrentas, seitas malignas, criaturas sobrenaturais com habilidades e intenções ocultas e uma narradora tão misteriosa quanto o relato de que foi testemunha.

A Misteriosa Espiã Alada: as revelações tenebrosas de uma misteriosa criatura

A Misteriosa Espiã Alada: as revelações tenebrosas de uma misteriosa criatura
Em A Misteriosa Espiã Alada, conhecemos mais sobre a misteriosa narradora de evento sinistro que se abateu sobre a Cidadela Marítima de Ancar e também sobre a figura sombria a quem a narradora se refere como "Assombrado" e "Sempre-sobre-a-torre". Quem é a misteriosa donzela alada? Quem é a misteriosa figura que a interpela através de um aparente feitiço sinistro no alto do torreão sombrio, cercado pelas ruínas de um templo ancestral tomado pela vegetação e pelas raízes de árvores frondosas e soturnas que dançam e cantam com o vento a música lúgubre típica dos cantos ermos do mundo?

A Queda da Cidadela Marítima: Uma Narrativa Fantástica e Misteriosa

A Queda da Cidadela Marítima: Uma Narrativa Fantástica e Misteriosa
Em A Queda da Cidadela Marítima, conhecemos o relato sinistro sobre a trágica queda de uma cidadela marítima que foi engolida em uma única noite por forças malignas além da compreensão humana.

O Ventre de Pedra: A Cela

O Ventre de Pedra: A Cela
Em A Cela, somos apresentados a um homem que acorda em desespero e sem memória em uma masmorra agourenta nas produndezas de uma caverna trancada por barras de ferros e vigiada por soldados soturnos armados com espadas tão frias quanto seus olhares. O que será deste homem nesta masmorra agourenta? Por qual motivo ele foi parar ali? O caos e o pesadelo está apenas começando nessa história que se passa em um universo fantástico e exótico, em que seitas malignas, seres sobrenaturais com poderes e intenções incompreensíveis, rebeliões sangrentas e personagens intrigantes estão envoltos em uma cortina de mistério, magia e uma treva cada vez mais densa.

A Balada dos Dogmas Ancestrais

A Balada dos Dogmas Ancestrais
Nesse post apresento o prólogo A Balada dos Dogmas Ancestrais, uma canção que narra eventos ocorridos em uma época remota nesse universo fantástico e cuja história sobreviveu na cultura de poucos povos, como os Suna Mandís, cuja tradição oral e segredos místicos perigosíssimos são preservados e protegidos por seu povo devido a um pacto firmado por um ancestral remoto desse povo: um pacto sombrio que visa pagar um crime que condenou todo um arquepélago à ruína.

O Povo das Mandalas Errantes

O Povo das Mandalas Errantes
Hoje estou às voltas com o povo das mandalas errantes... Protagonistas (e antagonista) do segundo conto no qual estou trabalhando neste universo fantástico que tenho chamado de Um Mundo Estranho...

Uma garota gótica vestida de preto

Uma garota gótica vestida de preto
Seu nome é Luisa, uma garota de 17 anos que se veste de preto e usa maquiagem carregada em tons escuros. Ela adora ouvir música com letras sombrias e melancólicas, mas neste fim de tarde a única música que seus ouvidos desejam escutar é a do silêncio. O problema é que...

Escrevendo a premissa de Via Sombria

Escrevendo a premissa de Via Sombria
Tenho sido bastante produtivo nas últimas semanas, embora não tenha conseguido concluir nenhum dos meus trabalhos em andamento. Em parte porque tenho muito coisa para fazer, mas também porque quando estou...

A Verdade sobre o Faz de Conta

A Verdade sobre o Faz de Conta
...há algo escondido nas histórias fantásticas que as pessoas quase sempre não percebem que está lá: não raro essas histórias tocam justamente nas duras e difíceis questões reais que estão sempre presentes na vida de todo mundo...