Contos Interminados - O Diário de Izzi: O Fantasma de meu Avô

Um vulto misterioso correndo entre as árvores
O fantasma do meu avô (gerada pela Wombo Art)

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CONTOS "INTERMINADOS"
O DIÁRIO DE IZZI
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Olá a todos. Hoje irei postar o terceiro fragmento dos quatro que compõe um conto incompleto - que talvez um dia eu complete/ talvez não.

Como já disse no primeiro fragmento, o Conto chama-se "O DIÁRIO DE IZZI". E a ideia original era que esta história fosse a base para um jogo de RPG Educativo.
Porque eu o estou postando já que ele está incompleto? Você talvez pergunte - novamente!

A resposta é simples - como foi da primeira vez que você supostamente perguntou; é apenas um exercício literário. E convido a todos que gostam de escrever a participarem de Ratos Letrados com suas crônicas, devaneios, poesias, desenhos, etc.


A Arte é um Esporte, e como um esporte ela precisa ser praticada, mesmo que ela não tenha uma finalidade - como a crônica que vou postar hoje - ou um começo, meio e fim.
A Arte é uma Ação. Então vamos nos mexer...

---Esta história foi elaborada por Wolfgang Fênix e Lucy (integrante do Canal Let's Play).---


PARTE 3 - O FANTASMA DE MEU AVÔ

Quando penso que tudo na minha vida havia sido armado e preparado por aquele homem sábio com quem vivi durante meus primeiros anos de vida, fico abismado em perceber que mesmo um homem tão cético com relação ao ser humano, como ele era, teve que possuir fé na minha habilidade de percepção, na minha vontade de seguir em frente com uma busca praticamente invisível e até mesmo absurda... Acima de tudo, ele deve ter precisado ter ainda mais fé na minha própria fé em acreditar que há algo mais que permeia nosso mundo; aparentemente tão simples e fatídico...

Ouvi durante muito tempo, nas aulas sobre filosofia, matemática e “previsão do futuro”; esta última uma aula que o próprio velho deve ter inventado e mantido em segredo dos meus pais me tendo como cúmplice, que “no dia em que o portador da sabedoria voltar, ele espalhará os ingredientes com os quais a Fórmula da Liberdade poderá ser revelada”. E por que esta frase foi martelada durante tanto tempo em minha cabeça eu provavelmente não pude deixar de ter o sonho mais desvairado possível com ela. A única explicação que tenho é que alguma conexão maligna em meu cérebro uniu idéias, pensamentos e lembranças de quando meu avô havia sido preso por livrar a minha barra quando eu tinha treze anos... Naquele dia fui até a praça onde eu já havia travado outras tantas batalhas com o velho Malaquias, eu queria proclamar a queda do Leviathan; Malaquias proclamava a “minha” e a de qualquer um que demonstrasse simpatia por mim ou minha causa. Na época, crente nas aulas de “previsão do futuro” que sempre me davam sinais de que o Leviathan iria cair, ou pelo menos era assim que eu queria interpretar os sinais, eu achei que não haveria nada de mal em compartilhar as boas novas com aquela gente chata que vivia me repreendendo por questionar o mundo em que vivia. Mas na verdade eu jamais havia compreendido aquelas previsões corretamente, e só muito depois eu fui capaz de compreender aqueles sinais e o que diziam, assim como compreendi o que o meu avô queria me ensinando tudo aquilo. Só consigo pensar que foi a minha infante ingenuidade que acabou culminando no evento que levaria meu avô para a “Sela”...

E o que isso tem a ver com aquela frase profética que guiou minhas ações rumo ao desastre total quando meu avô foi arrancado de minha vida? É simples, ela prevê a chegada de um não sei quem que trará o “segredo da liberdade”, “a Fórmula da Liberdade”, uma idéia que para mim quando criança; representava alguma magia, algum feitiço ou qualquer coisa maravilhosa que serviria para alegrar um pouco o mundo no qual eu vivia... Ora, como eu era infantil! Nunca havia compreendido verdadeiramente aquela frase, aquela idéia. Pelo menos até aquela noite em que a minha cabeça, possuída por algum espírito sarcástico e cruel o suficiente para apagar a ingenuidade infante do meu cérebro, me deu a resposta, a compreensão sobre a “Fórmula da Liberdade”: Todos nós somos prisioneiros do Leviathan, escravos de Wana, escravos do nosso medo, e mesmo meu avô; um homem muito corajoso, era escravo o suficiente para não poder impedir que os capangas do Líder da vila; descendente direto de Arquimedes e herdeiro da responsabilidade de cumprir com o Tratado feito por seu ancestral longínquo, o levassem para “A Sela”, na qual ele aguardou impotente até o dia em que o Tributo; mais uma vez, fora cobrado, e ele, meu avô, levado para a noite eterna com o intuito de saciar as sandices do imaginário popular. Neste caso, quando o tal sábio aparecesse quem não desejaria loucamente procurar por esta magia fantástica e absurda que chamam de “Liberdade” para usá-la contra esta prisão em que vivemos?

E aquele período entre meus treze e quatorze anos foram os piores de minha vida; privado da companhia de meu avô, trucidado internamente pela culpa por ter sido o responsável pela minha primeira causa de sofrimento e ainda incompetente o bastante para não poder fazer nada, além de ter sofrido ainda com a pressão da sociedade para que eu me tornasse alguém descente agora que “aquele velho maluco” não estaria mais presente para me transformar em um novo “Valderick o insano”, eu achei que a melhor coisa a fazer era me jogar em meio a algazarra do dia do Tributo e me deixar ser levado para a “noite eterna”. Eu estava realmente enlouquecendo...

É bem provável que o mesmo desespero que me tomou naquele período da vida tenha sido o responsável também por me fazer tentar salvar secretamente o maior número de pertences de meu avô da fogueira preparada para eles, assim eu os escondi em meu quarto e em outros lugares secretos que me foram revelados outrora por ninguém menos que meu próprio avô. Este ato certamente desencadeou o seguinte; a partir do momento em que a coisa mais próxima de “meu avô” que eu tinha, eram os pertences dele; como livros, cadernos, diários, entre outros, eu me agarrei desesperadamente nestas coisas e acabei escavando as informações que me fariam acordar para o fato assustador de que meu avô não devia ter sido mesmo uma pessoa “comum”.

E a comprovação fatídica para isso veio quando o sábio da profecia chegou à Vila do Mirante espalhando os seus sinais...

Neste ponto eu já havia ENLOUQUECIDO o bastante para seguir as pistas deixadas por aquilo que eu passei a chamar de “O Fantasma de meu Avô”, iniciando com isso minha busca absurda por algo aparentemente invisível...

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