Uma vez ouvi um estranho rumor: que em uma Torre escura habitada por sombras disformes de puro terror, há um livro esquisito e misterioso, cheio de memorandos confusos e ácido humor. Quão caótica e perturbada deve ser a criatura que o livro fez e nomeou? É.D.E.R. Dos Escritos Randômicos. Grimório sem assunto fixo; seu tema é dinâmico. Diga Cupitor Impossibilium e o evoque quando precisar, folheie então suas páginas cheias de hiper-links e se arrisque a descobrir aonde é que ele vai te levar...
Ungoliant nas terras do Exília, da minha Galeria no Wombo Art
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Então Ungoliant também veio para as terras do Exílio?
Desci do alto da minha torre decidido a cruzar o rio. Após dias construindo os alicerces do meu futuro império, algo no vento atraiu o meu espírito naquela direção. E não eram os acampamentos de exilados às margens do rio ou no alto das montanhas rochosas do deserto que me atraíram para longe de minha fortaleza; estes seres tolos os quais me habituei a fazer em pedaços para alimentar minhas hienas. Não. Havia algo mais...
Passei pelas muralhas ainda incompletas de minha fortaleza e segui caminho, ainda me acostumando à forma humana que resolvi assumir para poder invadir este lugar conhecido como "Terras do Exílio". — Melkor, o bárbaro
Hoje é sábado, dia 04/02/2023.
Estou dando continuidade ao registro das minhas aventuras na terra do exílio e ao meu exercício criativo de imaginar um vilão como Melkor (personagem criado por Tolkien e que figura como principal antagonista em O Silmarilion) encarnado em forma humana nas Terras do Exílio de Conan o Bárbaro.
No texto de hoje reúno os últimos acontecimentos das minhas jogatinas em Conan Exiles na forma de um diário narrado pelo próprio Melkor o bárbaro...
PS.: minha intenção com esse texto é meramene "treinar" a escrita.
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A última semana foi agitada nas terras do Exílio.
Resolvi me afastar um pouco da minha base central e levar comigo o primeiro Lombo Grosso Enorme que consegui produzir nos currais que construí em minha fortaleza. Ao que parece, alguns ajustes na dieta dessas criaturas aumenta a chance de que eles cresçam maiores e mais fortes que o normal para sua espécie.
Este Lombo Grosso, em especial, deve ter sido afetado também pela intenção maligna que coloquei sobre seu alimento, pois tornou-se instável e volta e meia torna-se invisível, como se seu corpo viesse temporáriamente para o mundo dos espectros.
Por isso resolvi chamá-lo de Invisível.
Então desci do alto da minha torre decidido a cruzar o rio. Após dias construindo os alicerces do meu futuro império, algo no vento atraiu o meu espírito naquela direção. E não eram os acampamentos de exilados às margens do rio ou no alto das montanhas rochosas do deserto que me atraíram para longe de minha fortaleza; estes seres tolos os quais me habituei a fazer em pedaços para alimentar minhas hienas.
Não. Havia algo mais...
Passei pelas muralhas ainda incompletas de minha fortaleza e segui caminho, ainda me acostumando à forma humana que resolvi assumir para poder invadir este lugar conhecido como "Terras do Exílio".
Logo cheguei a uma das várias pequenas construções que tenho construído pela região. Elas servem como postos avançados e servem de abrigo rápido contra as constantes e perigosas tempesdades de areia que assolam estas terras. Eu ainda desconheço a causa constante dessas tempestades de areia, mas sei que devem estar relacionada a alguma magia poderosa.
Desse posto avançado rumei para o Norte. Eu podia avistar enquanto nada e corria pelas margens das ilhas um grande acampamento sobre uma rocha e na comprida margem do rio que margeava essa rocha, vi dezenas de Lombos Grossos habitando o lugar. Mas eles pareciam maiores e mais agressivos do que a variedade que prosperava próximo à minha base central.
No final dessa comprida margem, me deparei com um Rei; o Rei dos Lombo Grossos. Ao menos aquele indivíduo tinha o porte e o poder de um Rei entre aquelas criaturas reptlianas; pois era maior, mais forte e resistente do que todos os índividuos daquela espécie com que eu já me deparara nestas terras.
Mas, assim como farei com todos os Reis do Exílio, o coloquei de joelhos diante do meu poder e o derrotei completamente com a ajuda do Invísivel, meu poderoso vassalo. Em homenagem ao meu servo, que mostrou corajem, força e lealdade a mim, nomeei a base que construí naquele lugar de Torre do Invisível.
Preciso de mais servos como ele, que não pensam duas vezes em esmagar nossos inimigos com força e brutalidade ferrenhas. Penso em tornar o Invisível um dos meus capitães; caso ele sobreviva as provações às quais irei submetê-lo em nossa perigosa jornada.
Mas não faço isso por crueldade. Um líder precisa construir um exército forte e para isso é preciso experimentação. Isso não é possível sem que sacrifícios sejam feitos.
Após nosso intença luta, continuei explorando os arredores e descobri mais dois acampamentos humanos. Acredito que todos usem o estandarte da mão negra.
Após massacrá-los, fortaleci nossa base e criei um baú para armazenar recursos, criei um pequeno curral e após capturar um filhote de lombo grosso eu o alimentei e instalei no curral, para forjar um novo servo, o qual pretendo deixar como sentinela neste lugar.
Depois subi para caverna que fica entre os dois acampamentos da Mão Negra. Sua entrada se abria na montanha como uma boca medonha infestada de aranhas cinzentas.
Explorando a caverna descobri que a mesma é uma preciosa fonte de ferro e enxofre (substâncias essências para os meus planos). Porém, indo mais ao fundo dequele túnel escuro, descobri algo como a entrada para um templo no subterrâneo.
Após derrotar aranhas e soldados esqueletos que guardavam a entrada, me esgueirei por uma fenda estreita em uma parede do velho templo subterrâneo e cheguei a uma câmera repleta de inimigos: soldados mortos-vivos na forma de caveiras humanas e até mesmo algo que parecia ser um Lombo Grosso esqueleto.
O silêncio naquelas profundezas me fez cometer um erro de cálculo. Acontece que o número de inimigos ali era muito maior do que juguei a princípio.
Infelizmente meu avatar carnal sucumbiu diante do ataque brutal e frenético de guerreiros esqueléticos e espectrais.
Lâminas frias como a morte e garras vorazes como o fogo dilaceravam a carne do meu avatar carnal. Uma onda de frio se espalhou por meu corpo na mesma velocidade com que o sangue quente abandonava veias e artérias.
A escuridão turvou minha vista e me engolfou completamente.
Ainda sim, meu poderoso espiríto não desvaneceu. E como um trovão de gelo e fogo, minha consciência bradou no vazio e fugurou em ira, arrebentando as amarrados da escuridão e irrompendo novamente no mundo como uma consciência viva e flamejante.
Meu espírito percorreu o céu e voltou para a minha base principal, onde tomei forma carnal mais uma vez usando a magia ritualistica com que impregnei o lugar em que meu corpo carnal repousava.
Neste processo fui separado do Invisível; esta criatura que até agora foi o melhor guerreiro que criei em minha base.
Furioso, peguei armas e armaduras reservas e segui caminho, decidido a retornar à caverna das aranhas, com o intuíto de resgatar meu valisoso vassalo e me vingar dos seres rastejantes que encontrasse pelo caminho.
No caminho, parei na Torre do Invisível e criei um ponto de renascimento para que o meu espírito não viajasse de volta a Base Princípal caso eu tornasse a sucumbir na missão de resgate.
Voltei para a caverna, a fúria guiando meus passos.
Sozinho retalhei as aranhas e caveiras no cumprido túnel que levava ao templo subterrâneo. Descobri que este lugar é conhecido pelas tribos locais de Caverna ou Entrada do Executor. O Executor, neste caso, devia ser a monstruosidade morta viva em seu interior que enfreitei durante o ataque dos guerreiros caveira na primeira tentativa de exploração do lugar.
Infelizmente não consegui encontrar o invisível e nem mesmo o cadáver da minha erncarnação recente, a fim de recuperar minhas armas e a carga que eu levava comigo. Na tentativa de adentrar mais o templo subterrânea, sucumbi novamente sob os ataques da poderosa horda de guerreiros caveira e do próprio Executor, cujos olhos brilhavam na escuridão, como que exibindo a luz de um fogo medonho vindo dos golfos cósmicos habitados por pesadelos de malícia e fúria infernal.
Após reencarnar novamente tomando forma física em minha base secundária, resolvi usar magia para resgatar o Invísivel; o qual sabia que ainda estava vivo em algum lugar nas profundezas daquela caverna.
Eu consegui resgatá-lo; mas perdi toda a carga que haviamos conquistado em nossa exploração. Apesar do meu imenso poder, minha habilidade mágica não funciona da mesma forma nestas terras e, por isso, a maior parte das minhas habilidades ainda estão seladas neste avatar carnal com que me apresento neste plano.
Mas não faz mal. Apesar de ainda não ter atingido o auge do meu poder, este ainda será absoluto. Até lá, irei expandir meu domínio com malícia, paciência e extratégia.
Invísivel e eu exploramos a região. Descobrimos um bando de Hienas além do acampamento da Mão Negra, ao sul da Caverna das Aranhas. A líder desse bando não era uma Hiena comum; mas sim um cruzamento de Hiena com algum espírito demôniaco. Seus olhos brilhavam e sua força e vitalidade valiam por dez Hienas comuns ou mais.
Destruímos ela e todos os seus seguidores. Do corpo da líder eu consegui coletar sangue demoníaco, o qual guardei para minhas futuras pesquisas alquímicas.
Mais adiante estabelecemos outro posto avançado; uma simples cabana para nos proteger das tempestades de areia. Capturamos filhotes de Hiena para transformar em soldados e atravessamos o rio.
Ali, naquele trecho o clima começa a mudar e chuvas esporádicas permitem uma vegetação mais abundante. Uma estátua negra e dourada chamou a minha atenção.
Após subir ao pé dessa estátua eu avistei uma poderosa criatura. A principio pensei que era algum tipo de dragão. Depois vi que na verdade se parecia mais um Troll com cabeça esquelética e corpo feito de madeira e pedra. Em pesquisas posteriores descobri que a criatura é conhecido como Rotbranch, e é tipo como um ser lendário pelos locais.
Este ser poderoso também nos avistou e atacou; caminhava lentamente em nossa direção, fazendo o chão tremer a cada passo.
Resolvi recuar deste combate e juntamente com Invisível, atravessei o rio de volta para nosso posto avançado na Torre do Invisível.
No caminho encontramos alguns Rochifres e um Rochifre Rei; seres com o mesmo tamanho de um filhote de mamute e cujo corpo é feito de pedra.
Como minha intenção naquele momento era retornar para a minha Base principal a fim de poder elaborar uma estratégia para aquela região, derrotamos alguns desses Rochifres e debandamos da batalha deixando o Rochifere Rei para trás.
Colocamos os filhotes de Hienas que capturas no curral para torná-las em vassalos do meu clã.
Meu mapa de exploração e acampamentos está crescendo
Enquanto isso eu pensei em uma estratégia que me agradou; ao menos a princípio.
Voltei para a Torre do Invisível. Estudei o terreno e resolvi ampliar a base criando uma grande arena quadrada e cercada por uma muralha baixa e protegida contra escaladores, subi uma torre de observação e fiz alguns testes pensando em conectar essa torre com a montanha de rocha em cujo sopé nos encontravamos. Mas resolvi postergar a ideia de ocupar o topo dessa montanha, ao menos por enquanto.
Depois disso, construi uma pequena base próxima ao Rotbranch; que vou apelidar de Troll-Verde-Morte. Depois, estudando os arredores de onde a poderosa criatura dormia, encontrei na margem de um pequeno rio um pasto verdejante repleto de filhotes de cavalo. Capturei um e voltei para a minha Base Principal onde criei um estábulo para o filhote de cavalo crescer sob minha vassalagem.
Após isso viajei de volta para a Torre do Invisível, onde criei uma ponte entre a Torre do Invisível com uma Torre que construí à margem do rio. Neste processo perdi dois vassalos mais fracos numa luta com outro Rei Lombo Grosso.
Mas após ocupar aquele espaço, observei que o Rei Lombo Grosso não reencarnou mais após a construção da Torre. Preciso resolver isso, para poder derrotar seus sucessores e obter os valiosos recursos obtidos ao derrotá-lo, como seu couro grosso e carne exótica para alimentar os filhotes carnívoros do meu clá. As batalhas com ele também são importantes para treinar meus novos guerreiros.
Voltei para minha Base Principal e criei armas e armaduras novas; um escudo em forma de aranha, um capacete de metal, proteção para os braços feito da Quitina das aranhas e uma calça preta de seda e botas leves.
Descobri como construir um templo para a deusa Derketo; entidade da vida e da morte que alguns povos cultuam nessas terras.
Em minhas pesquisas em antigos pergaminhos eu li que a natureza dual de Derketo encoraja seus adoradores a andar na lâmina da faca entre a luxúria e a morte. Seu culto do norte, adorado em Shem e Stygia, é adorado por meio de elaboradas orgias que incluem bestialidade e necrofilia. Seu culto ao sul, adorado nos reinos negros, é focado principalmente no sacrifício e na morte. Aqueles que invocarem seu avatar verão que sua natureza dual está embutida em sua própria forma.
Como estabaleci minha base princiapal neste rochedo árido na região sul destas terras, achei apropriado construir um altar focado no sacrifício e na morte... Pois farei os sacrifícios necessários para causar a morte dos meus inimigos em meus planos de conquista e dominação.
Resolvi então sair para explorar a Torre de Laracna e coletar mais Quitina com a pele das aranhas e também suas teias para fabricar seda. Além disso eu queria explorar aquela região em busca de novas fontes de recursos.
Após avançar para o norte, além da Torre de Laracna, descobri outros ninhos de aranha, abundantes em seda. Mas, subindo a montanha árida, em seu topo, vi algo ainda mais valioso que recursos. Encontrei uma aranha negra vinte vezes maior que qualquer aranha que já enfrentei nas terras do Eílio. Encontrei o esconderijo de Ungoliant...
Espreitando a tenebrosa Ungoliant das terras do Exílio
Construí uma cabana simples para me abrigar de uma tempestade de areia. Após isso, estudei Ungoliant novamente; sem que ela me visse.
Decide então voltar para minha base principal e elaborar um plano de enfrentá-la e derrotá-la.
Mas meus vassalos e eu estariamos prontos para um desafio dessa envargadura?
Sinopse Edin é um andarilho do povo Suna Mandhi. Ele e seu filho Dion; um garoto capaz de ver espíritos, estão à procura de um traidor de seu povo; Gorgo. O qual foi condenado à morte por revelar os secretos conhecimentos de sua própria gente. O rastro de Gorgo leva a dupla até a vila pesqueira de Ergatan. Lá chegando, Dion percebe uma presença os observando de toda parte; um espírito destrutivo e cruel. Eu sou Éder S.P.V. Gonçalves, e apresento o meu livro Os Demônios de Ergatan . São muitos os olhos que vigiam enquanto as pessoas se recolhem para dormir e se proteger dos perigos da noite. Olhos das corujas, dos morcegos, das jaguatiricas, dos peixes noturnos no leito do rio, dos demônios da escuridão e dos espíritos do céu, da terra, e também da neblina. Espíritos deste e de outros mundos. Estes olhos estão atentos. E também seus ouvidos. Ouça o som de passos que soam sobre a terra úmida. O farfalhar de tecido e o baque quase inaudível de dois cajados batendo contra o solo. Um desse
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foto tirada por Brianna R. e compartilhada via Unsplash “Sou o lobo, o ceifador de vidas: o predador. Ataco de olhos abertos e vejo a morte luminosa e feroz pular no olhar da minha presa. Sou o lobo, a sombra que traz a luz da morte, a vida que concede a liberdade aos rebanhos temerosos e lutadores e que põe fim ao sofrimento dos fracos.” O Lobo, de Joseph Smith Ontem minha esposa e eu dedicamos alguns momentos para “revirar” nossa pequena biblioteca; duas amplas prateleiras de madeira protegidas por portas de vidro. Colocamos ali apenas os livros mais estimados (e com isso os nossos livros didáticos; coitados, ficam condenados às sombras quase perpétuas de nossa cama-boxe). Foi então que lembrei de “O Lobo”; o livro de estreia de um jovem escritor londrino, Joseph Smith. Esta pequena história além de muito bem escrita possui uma narrador muito especial: o próprio Lobo conta sua história de perseverança nesta aventura que chamamos de “ciclo da vida”. Recordo como fiquei maravilhado n
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