Aranha Gigante em Conan Exiles

Ungoliant nas terras do Exílio, da minha Galeria no Wombo Art
Ungoliant nas terras do Exílio, da minha Galeria no Wombo Art

🕸🕷🕸

Então Ungoliant também veio para as terras do Exílio?


Desci do alto da minha torre decidido a cruzar o rio. Após dias construindo os alicerces do meu futuro império, algo no vento atraiu o meu espírito naquela direção. E não eram os acampamentos de exilados às margens do rio ou no alto das montanhas rochosas do deserto que me atraíram para longe de minha fortaleza; estes seres tolos os quais me habituei a fazer em pedaços para alimentar minhas hienas. Não. Havia algo mais...

Passei pelas muralhas ainda incompletas de minha fortaleza e segui caminho, ainda me acostumando à forma humana que resolvi assumir para poder invadir este lugar conhecido como "Terras do Exílio". — Melkor, o bárbaro


Hoje é sábado, dia 04/02/2023.

Estou dando continuidade ao registro das minhas aventuras na terra do exílio e ao meu exercício criativo de imaginar um vilão como Melkor (personagem criado por Tolkien e que figura como principal antagonista em O Silmarilion) encarnado em forma humana nas Terras do Exílio de Conan o Bárbaro.

No texto de hoje reúno os últimos acontecimentos das minhas jogatinas em Conan Exiles na forma de um diário narrado pelo próprio Melkor o bárbaro...

PS.: minha intenção com esse texto é meramene "treinar" a escrita.

💀💀💀

A última semana foi agitada nas terras do Exílio.

Resolvi me afastar um pouco da minha base central e levar comigo o primeiro Lombo Grosso Enorme que consegui produzir nos currais que construí em minha fortaleza. Ao que parece, alguns ajustes na dieta dessas criaturas aumenta a chance de que eles cresçam maiores e mais fortes que o normal para sua espécie.
Este Lombo Grosso, em especial, deve ter sido afetado também pela intenção maligna que coloquei sobre seu alimento, pois tornou-se instável e volta e meia torna-se invisível, como se seu corpo viesse temporáriamente para o mundo dos espectros.
Por isso resolvi chamá-lo de Invisível.

Então desci do alto da minha torre decidido a cruzar o rio. Após dias construindo os alicerces do meu futuro império, algo no vento atraiu o meu espírito naquela direção. E não eram os acampamentos de exilados às margens do rio ou no alto das montanhas rochosas do deserto que me atraíram para longe de minha fortaleza; estes seres tolos os quais me habituei a fazer em pedaços para alimentar minhas hienas. 

Não. Havia algo mais...

Passei pelas muralhas ainda incompletas de minha fortaleza e segui caminho, ainda me acostumando à forma humana que resolvi assumir para poder invadir este lugar conhecido como "Terras do Exílio".

Logo cheguei a uma das várias pequenas construções que tenho construído pela região. Elas servem como postos avançados e servem de abrigo rápido contra as constantes e perigosas tempesdades de areia que assolam estas terras. Eu ainda desconheço a causa constante dessas tempestades de areia, mas sei que devem estar relacionada a alguma magia poderosa.

Desse posto avançado rumei para o Norte. Eu podia avistar enquanto nada e corria pelas margens das ilhas um grande acampamento sobre uma rocha e na comprida margem do rio que margeava essa rocha, vi dezenas de Lombos Grossos habitando o lugar. Mas eles pareciam maiores e mais agressivos do que a variedade que prosperava próximo à minha base central.

No final dessa comprida margem, me deparei com um Rei; o Rei dos Lombo Grossos. Ao menos aquele indivíduo tinha o porte e o poder de um Rei entre aquelas criaturas reptlianas; pois era maior, mais forte e resistente do que todos os índividuos daquela espécie com que eu já me deparara nestas terras.

Mas, assim como farei com todos os Reis do Exílio, o coloquei de joelhos diante do meu poder e o derrotei completamente com a ajuda do Invísivel, meu poderoso vassalo. Em homenagem ao meu servo, que mostrou corajem, força e lealdade a mim, nomeei a base que construí naquele lugar de Torre do Invisível.

Preciso de mais servos como ele, que não pensam duas vezes em esmagar nossos inimigos com força e brutalidade ferrenhas. Penso em tornar o Invisível um dos meus capitães; caso ele sobreviva as provações às quais irei submetê-lo em nossa perigosa jornada.

Mas não faço isso por crueldade. Um líder precisa construir um exército forte e para isso é preciso experimentação. Isso não é possível sem que sacrifícios sejam feitos.

Após nosso intença luta, continuei explorando os arredores e descobri mais dois acampamentos humanos. Acredito que todos usem o estandarte da mão negra.
Após massacrá-los, fortaleci nossa base e criei um baú para armazenar recursos, criei um pequeno curral e após capturar um filhote de lombo grosso eu o alimentei e instalei no curral, para forjar um novo servo, o qual pretendo deixar como sentinela neste lugar.

Depois subi para caverna que fica entre os dois acampamentos da Mão Negra. Sua entrada se abria na montanha como uma boca medonha infestada de aranhas cinzentas.

Explorando a caverna descobri que a mesma é uma preciosa fonte de ferro e enxofre (substâncias essências para os meus planos). Porém, indo mais ao fundo dequele túnel escuro, descobri algo como a entrada para um templo no subterrâneo.

Após derrotar aranhas e soldados esqueletos que guardavam a entrada, me esgueirei por uma fenda estreita em uma parede do velho templo subterrâneo e cheguei a uma câmera repleta de inimigos: soldados mortos-vivos na forma de caveiras humanas e até mesmo algo que parecia ser um Lombo Grosso esqueleto.

O silêncio naquelas profundezas me fez cometer um erro de cálculo. Acontece que o número de inimigos ali era muito maior do que juguei a princípio.

Infelizmente meu avatar carnal sucumbiu diante do ataque brutal e frenético de guerreiros esqueléticos e espectrais.

Lâminas frias como a morte e garras vorazes como o fogo dilaceravam a carne do meu avatar carnal. Uma onda de frio se espalhou por meu corpo na mesma velocidade com que o sangue quente abandonava veias e artérias.

A escuridão turvou minha vista e me engolfou completamente.

Ainda sim, meu poderoso espiríto não desvaneceu. E como um trovão de gelo e fogo, minha consciência bradou no vazio e fugurou em ira, arrebentando as amarrados da escuridão e irrompendo novamente no mundo como uma consciência viva e flamejante.

Meu espírito percorreu o céu e voltou para a minha base principal, onde tomei forma carnal mais uma vez usando a magia ritualistica com que impregnei o lugar em que meu corpo carnal repousava.

Neste processo fui separado do Invisível; esta criatura que até agora foi o melhor guerreiro que criei em minha base.

Furioso, peguei armas e armaduras reservas e segui caminho, decidido a retornar à caverna das aranhas, com o intuíto de resgatar meu valisoso vassalo e me vingar dos seres rastejantes que encontrasse pelo caminho.

No caminho, parei na Torre do Invisível e criei um ponto de renascimento para que o meu espírito não viajasse de volta a Base Princípal caso eu tornasse a sucumbir na missão de resgate.

Voltei para a caverna, a fúria guiando meus passos.

Sozinho retalhei as aranhas e caveiras no cumprido túnel que levava ao templo subterrâneo. Descobri que este lugar é conhecido pelas tribos locais de Caverna ou Entrada do Executor. O Executor, neste caso, devia ser a monstruosidade morta viva em seu interior que enfreitei durante o ataque dos guerreiros caveira na primeira tentativa de exploração do lugar.

Infelizmente não consegui encontrar o invisível e nem mesmo o cadáver da minha erncarnação recente, a fim de recuperar minhas armas e a carga que eu levava comigo. Na tentativa de adentrar mais o templo subterrânea, sucumbi novamente sob os ataques da poderosa horda de guerreiros caveira e do próprio Executor, cujos olhos brilhavam na escuridão, como que exibindo a luz de um fogo medonho vindo dos golfos cósmicos habitados por pesadelos de malícia e fúria infernal.

Após reencarnar novamente tomando forma física em minha base secundária, resolvi usar magia para resgatar o Invísivel; o qual sabia que ainda estava vivo em algum lugar nas profundezas daquela caverna.

Eu consegui resgatá-lo; mas perdi toda a carga que haviamos conquistado em nossa exploração. Apesar do meu imenso poder, minha habilidade mágica não funciona da mesma forma nestas terras e, por isso, a maior parte das minhas habilidades ainda estão seladas neste avatar carnal com que me apresento neste plano.

Mas não faz mal. Apesar de ainda não ter atingido o auge do meu poder, este ainda será absoluto. Até lá, irei expandir meu domínio com malícia, paciência e extratégia.

Invísivel e eu exploramos a região. Descobrimos um bando de Hienas além do acampamento da Mão Negra, ao sul da Caverna das Aranhas. A líder desse bando não era uma Hiena comum; mas sim um cruzamento de Hiena com algum espírito demôniaco. Seus olhos brilhavam e sua força e vitalidade valiam por dez Hienas comuns ou mais.

Destruímos ela e todos os seus seguidores. Do corpo da líder eu consegui coletar sangue demoníaco, o qual guardei para minhas futuras pesquisas alquímicas.

Mais adiante estabelecemos outro posto avançado; uma simples cabana para nos proteger das tempestades de areia. Capturamos filhotes de Hiena para transformar em soldados e atravessamos o rio.

Ali, naquele trecho o clima começa a mudar e chuvas esporádicas permitem uma vegetação mais abundante. Uma estátua negra e dourada chamou a minha atenção.

Após subir ao pé dessa estátua eu avistei uma poderosa criatura. A principio pensei que era algum tipo de dragão. Depois vi que na verdade se parecia mais um Troll com cabeça esquelética e corpo feito de madeira e pedra. Em pesquisas posteriores descobri que a criatura é conhecido como Rotbranch, e é tipo como um ser lendário pelos locais.

Este ser poderoso também nos avistou e atacou; caminhava lentamente em nossa direção, fazendo o chão tremer a cada passo.

Resolvi recuar deste combate e juntamente com Invisível, atravessei o rio de volta para nosso posto avançado na Torre do Invisível.

No caminho encontramos alguns Rochifres e um Rochifre Rei; seres  com o mesmo tamanho de um filhote de mamute e cujo corpo é feito de pedra.

Como minha intenção naquele momento era retornar para a minha Base principal a fim de poder elaborar uma estratégia para aquela região, derrotamos alguns desses Rochifres e debandamos da batalha deixando o Rochifere Rei para trás.

Colocamos os filhotes de Hienas que capturas no curral para torná-las em vassalos do meu clã.

Meu mapa de exploração e acampamentos está crescendo
Meu mapa de exploração e acampamentos está crescendo

Enquanto isso eu pensei em uma estratégia que me agradou; ao menos a princípio.

Voltei para a Torre do Invisível. Estudei o terreno e resolvi ampliar a base criando uma grande arena quadrada e cercada por uma muralha baixa e protegida contra escaladores, subi uma torre de observação e fiz alguns testes pensando em conectar essa torre com a montanha de rocha em cujo sopé nos encontravamos. Mas resolvi postergar a ideia de ocupar o topo dessa montanha, ao menos por enquanto.



Depois disso, construi uma pequena base próxima ao Rotbranch; que vou apelidar de Troll-Verde-Morte. Depois, estudando os arredores de onde a poderosa criatura dormia, encontrei na margem de um pequeno rio um pasto verdejante repleto de filhotes de cavalo. Capturei um e voltei para a minha Base Principal onde criei um estábulo para o filhote de cavalo crescer sob minha vassalagem.

Após isso viajei de volta para a Torre do Invisível, onde criei uma ponte entre a Torre do Invisível com uma Torre que construí à margem do rio. Neste processo perdi dois vassalos mais fracos numa luta com outro Rei Lombo Grosso.


Mas após ocupar aquele espaço, observei que o Rei Lombo Grosso não reencarnou mais após a construção da Torre. Preciso resolver isso, para poder derrotar seus sucessores e obter os valiosos recursos obtidos ao derrotá-lo, como seu couro grosso e carne exótica para alimentar os filhotes carnívoros do meu clá. As batalhas com ele também são importantes para treinar meus novos guerreiros.

Voltei para minha Base Principal e criei armas e armaduras novas; um escudo em forma de aranha, um capacete de metal, proteção para os braços feito da Quitina das aranhas e uma calça preta de seda e botas leves.

Descobri como construir um templo para a deusa Derketo; entidade da vida e da morte que alguns povos cultuam nessas terras.

Em minhas pesquisas em antigos pergaminhos eu li que a natureza dual de Derketo encoraja seus adoradores a andar na lâmina da faca entre a luxúria e a morte. Seu culto do norte, adorado em Shem e Stygia, é adorado por meio de elaboradas orgias que incluem bestialidade e necrofilia. Seu culto ao sul, adorado nos reinos negros, é focado principalmente no sacrifício e na morte. Aqueles que invocarem seu avatar verão que sua natureza dual está embutida em sua própria forma.

Como estabaleci minha base princiapal neste rochedo árido na região sul destas terras, achei apropriado construir um altar focado no sacrifício e na morte... Pois farei os sacrifícios necessários para causar a morte dos meus inimigos em meus planos de conquista e dominação.

Melkor o bárbaro e Invisível diante do altar de Derketo
Melkor o bárbaro e Invisível diante do altar de Derketo

Resolvi então sair para explorar a Torre de Laracna e coletar mais Quitina com a pele das aranhas e também suas teias para fabricar seda. Além disso eu queria explorar aquela região em busca de novas fontes de recursos.


Após avançar para o norte, além da Torre de Laracna, descobri outros ninhos de aranha, abundantes em seda. Mas, subindo a montanha árida, em seu topo, vi algo ainda mais valioso que recursos. Encontrei uma aranha negra vinte vezes maior que qualquer aranha que já enfrentei nas terras do Eílio. Encontrei o esconderijo de Ungoliant...

Espreitando a tenebrosa Ungoliant das terras do Exílio
Espreitando a tenebrosa Ungoliant das terras do Exílio

Construí uma cabana simples para me abrigar de uma tempestade de areia. Após isso, estudei Ungoliant novamente; sem que ela me visse.

Decide então voltar para minha base principal e elaborar um plano de enfrentá-la e derrotá-la.

Mas meus vassalos e eu estariamos prontos para um desafio dessa envargadura?





Comentários

Minha foto
Éder S.P.V. Gonçalves
Osasco, SP, Brazil
É um ficcionista trevoso; escreve poema, romance e também conto. Mescla tom sério com humor ao falar sobre fantasia, mistério e terror. Mantém um blog onde posta textos por vezes sombrios e temperados com ácido humor.

Postagens mais visitadas deste blog

O Tigre, de William Blake

Ticê: a feiticeira que se tornou a deusa do submundo

Carmilla: a vampira de Karnstein

Filtrando pelo campo TSK_STATUS

Como configurar os níveis de aprovação no app Meu RH da Totvs?

Drácula: é capaz de controlar os lobos?

Nomes de gatos pretos: inspirações da literatura fantástica

Jurupari: o demônio dos sonhos

Hajime no Ippo e o Espírito de Desafiante

Drácula e Carmilla: uma crítica ao moralismo cristão na literatura gótica

📮 Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

👁‍🗨 MARCADORES

Curiosidades Leituras crônicas de escritor crônicas de um autor independente O Conde de Monte Cristo Alexandre Dumas filosofia Livros espada e feitiçaria Entretenimento Poemas Fantasia Sombria Memorandos a rua dos anhangás folclore histórias de mistério histórias de terror vampiros Contos literatura gótica Caravana Sombria diário halloween dicas Os Demônios de Ergatan histórias de fantasma lobisomens Bram Stoker Oitocentos Aromas de Devaneio PODCASTS escrita games histórias de aventura sagas Drácula O Leão de Aeris Psicotrápolas lendas lendas urbanas mitologia Atividade Física Conan o Bárbaro Histórias Sobrenaturais de Rudyard Kipling O Governador das Masmorras Rudyard Kipling Via Sombria conan exiles critica social kettlebell lua cheia micro contos natal paganismo sociedade séries Exercícios de Criatividade O Ventre de Pedra arqueologia feriado girevoy sport gyria inteligência artificial krampus krampusnacht masmorras papai noel resenha séries de tv xbox Robert Ervin Howard cultura pagã estrela negra folclore guarani ia liberdade melkor morte quadrinhos Capas Desenvolvimento de Jogos Ilustrações Os Segredos dos Suna Mandís Passeios Space Punkers era hiboriana game designer harpia histórias de horror histórias góticas hq humanidade indicação de séries mangá netflix personagens poema gótico política prisão As Aventuras do Caça-Feitiço Conto Diana Haruki Murakami História J.R.R.Tolkien Joseph Delaney O DIÁRIO DE IZZI Romancista como vocação Sandman V de Vingança Vampiros na literatura Wana anhangás animes aranhas arquivo umbra arte bruxas chatgpt criação de histórias cultura gótica estações do ano facismo fanfic fantasmas festividades gatos pretos godot jogos jurupari mitologia brasileira outono paródia protheus sexta-feira 13 superstições totvs vida vingança A Fênix na Espada Café Holístico Carmilla: a vampira de Karnstein Cristianismo Joseph Conrad Joseph Sheridan Le Fanu O Coração das Trevas O Homem Sem Memória O Mentalista Terry Pratchett age of war anime animes de esporte anotações bruxaria cadernos capa castlevania ceticismo conto de terror cotia crenças criatividade culto aos mortos cultura japonesa cães demônios dia de todos os santos diabo drama educação engines espada evernote família fantasia farmer walk ficção ciêntifica ficção fantástica folclore indígena fotografias funcom hajime no ippo horror cósmico inverno leitores listas lobos lua azul matrix megafauna mitologia indígena monstros natureza notion objetos amaldiçoados opinião palácio da memória podcast ratos reforma sea of thieves sinopse série de terror templo zu lai tigre tutoriais utilidades viagem no tempo vila do mirante vlad tepes wicca xamanismo Áudio-Drama A Arte da Guerra A Balada dos Dogmas Ancestrais A Cidade dos Sete Planetas A Cidadela Escarlate A Ilha do Tesouro A Sede do Viajante A Voz no Broche Age Of Sorcery Akira Toryama Anne Rice Arthur C. Clarke As Mil e Uma Noites As Sombras do Mal Bad and Crazy Barad-dûr Berkely BlackSails Blog Breve encontro com Dracooh de Beltraam Bushido Caninos Brancos Canto Mordaz Carta Para um Sábio Engenheiro Cartas Chuck Hogan Clássicos Japoneses Sobrenaturais Daniel Handler Direitos Iguais Rituais Iguais Discworld Divulgação Doctor Who Dragon Ball Eiji Yoshikawa Elizabeth Kostova Elric de Melniboné Entrevista com o Vampiro Full Metal Alchemist Gaston Leroux Genghis Khan Grande A'Tuin Guillermo Del Toro Hoje é Sexta-Feira 13 e a Lua está Cheia Johann Wolfgang von Goethe Joseph Smith Katana Zero Lemony Snicket Lestat de Lioncourt Lord Byron Lord Ruthven Louis de Pointe du Lac Mapinguari Michael Moorcock Michelly Mordor Musashi Na Casa de Suddhoo Na toca dos ratos letrados Nergal Novela O Chamado Selvagem O Escrínio de Pooree O Fabuloso Maurício e seus Roedores Letrados O Historiador O Hobbit O Jirinquixá Fantasma O Lobo O Lobo das Planícies O Mar O Mundo de Sofia O Ogro Montês O Primeiro Rato Letrado O Rei de Amarelo O Senhor dos Anéis O Sexo Invisível O Sonho de Duncan Parrennes O Tigre O Tigre e o Pescador Obras das minhas filhas October Faction Olga Soffer Os Incautos Os Livros da Selva Os Ratos Letrados Outono o Gênioso Oz Oz City Pedra do Teletransporte Pituxa Polo Noel Atan Red John Rei Ladrão & Lâmina Randômica Richard Gordon Smith Robert E. Howard Robert Louis Stevenson Robert William Chambers Rotbranch Safira Samhain Sarcosuchusimperator Simbad Sobre a Escrita Sociedade Blake Stephen King Stranger From Hell TI Tevildo Thomas Alva Edison Tik Tak Tomas Ward Vida e Morte Wassily Wassilyevich Kandinsky William Blake Wyna daqui a três estrelas Yoshihiro Togashi Yu Yu Hakusho absinto aho aho akemi aleijadinho algoritmos alienígenas aluguel amazônia amor anagramas andarilhos animais de estimação animação ano novo aranha marrom aranha suprema arquétipo artesanato astronomia atalho atitudes autopublicação aves míticas azar balabolka baladas banho frio banho gelado bicicleta bienal do livro biografia blogger bokken boxe bugs caderno de lugar comum calçados militares caminhos escuros carlos ruas carnaval carta do chefe Seatle casa nova casas mal assombradas castelos castelos medievais categorias cavaleiro da lua celebrações pagãs chalupa chonchu chrome cidadania cientista civilização ciência condessa G condomínio configuração consciência conto epistolar coragem cordilheira dos andes crianças criaturas fantásticas criaturas lupinas crimes cultura brasileira cultura otaku cárcere dark rider dark side democracia deusa da lua e da caça dia das crianças dia de finados dia do saci dia dos mortos distopias diy doramas eclipse eclipse do sol eclipse solar ecologia el niño ema encantos esboços escultura escuridão espada de madeira espiritualidade espírito de luta espíritos exoplanetas falta de energia elétrica faça você mesmo feiticeiras feitiçaria feitiços felicidade felipe ferri folclore japonês fome fonte tipográfica fonógrafo fortuna fundação japão game pass gratidão greve gênero hitória hobby homenagem homens humor husky hábitos saudáveis ia para geração de imagens idealismo identidade igualdade de gênero imaginação imaterialismo inquisição jaci jaterê japão japão feudal jogos 2d jogos de plataforma jornada kami katana kendo kraken kraken tinto labirintos labirintos 2D lealdade leitor cabuloso lenda guarani lendas antigas leste leviathan licantropia linguagem de programação literatura literatura fantástica literatura inglesa live action livros infanto juvenis loop lua de morango lugares mal assombrados lógica de programação magia malaquias mandalas mangaká matemática mawé mazolata mboi-tui meio ambiente melancolia memorização mercado de trabalho meu rh microsoft midjourney mitologia grega mitologia japonesa mitologia árabe mitra mizu moccoletto mochila modelo de linguagem modo escuro molossus monograma montanha morgoth morpheus moto motoqueiro mudança mudanças climáticas mulheres mundos método wim hof músicas neil gaiman noite eterna nomes de gatos pretos nona arte nostalgia o que é vida objetos mágicos ogros oração os sete monstros osamu tezuka patriarcado pena pensamentos perpétuos pesadelos pescador piedade piratas pluto pod cast poderes povo nômade povos aborígenes predadores prefácio primavera primeiras impressões problemas profecia pterossauro publicação independente qualidade de vida quarta parede reclamação reflorestamento religião religião de zath rio Pinheiros rio Tietê ritual robôs roc roca roda do ano roma antiga romantismo cósmico romênia roque sacerdotisas de zath samurai de olhos azuis sarcosuchus Imperator saturnalia saturnália saúde segredos seres fantásticos serpente-papagaio sexo frágil sintetizador de voz smilodon sobrenatural sobrevivencialismo solstício solstício de inverno solstício de verão sonhar sophia perennis sorte suna mandís sustentabilidade série tau e kerana teclado telhado telhas de pvc templo de hachiman tempo teoria das cores terror texto em fala ticê tigre dente de sabre totvs carol transilvânia travessão treinamento treino trevas trickster tumba de gallaman tv título um sábado qualquer universidades van helsing varacolaci vendaval verão vida em condomínio vigília da nevasca windows wombo art xintoísmo ymir yokai yokais youkai youkais yule zath zoonoses águia ódio
Mostrar mais