O Fabuloso Maurício e seus Roedores Letrados

um gato com semblante sarcástico e olhos brilhantes está sobre uma pilhas de livros no porão escuro e bagunçado de um feitiçeiro alquimista

📖

Hoje eu vou falar sobre uma das minhas leituras favoritas: O Fabuloso Maurício e seus Roedores Letrados.

Vejam se com uma sinopse dessas, você não é fisgado pela magia dessa trama:

A história começa quando um ladrão tenta roubar uma diligência do correio em plena viagem. Ele tem o cuidado de perguntar se não há bruxas, magos, vampiros ou coisa que o valha entre os passageiros – afinal, estamos em Discworld, onde a magia vive. O que ele não imagina é que lá dentro poderia haver algo ainda pior… como um gato que fala, pensa e adora manipular os outros: o Fabuloso Maurício. (Sinopse da editora Conrad)

Pois bem, não é para menos, afinal, estamos falando de um livro da coleção do Discworld, de ninguém menos que Terry Pratchett.

Mas espere... Estou indo muito rápido.

Antes de prosseguir, vou voltar no tempo e contar sobre a inusitada história de como eu resolvi comprar esse livro e do motivo pelo qual ele foi uma grande surpresa que me marcou pelo resto da minha vida como leitor (e também escritor)... 

Há muito tempo, lá pelos idos de 2004, estava eu indo embora do trabalho. No caminho de casa, eu descia do fretado no centro de Osasco e costumava "dar uma passada" nos sebos que haviam na região.

Um "sebo" é uma espécie de livraria especializada em livros usados (mas as vezes eles também trabalham com alguns livros novos ou pelo menos "quase novos").

Em todo caso lá estava eu, entrando em um Sebo que ficava na Av. Primitiva Vianco.

Eu acabei me demorando lá um tempo.

Sabe, eu tenho um certo problema para tomar decisões quando tenho muitas opções de escolha à minha disposição.

Não lembro quais eram os livros que se tornaram objeto da minha indecisão. O que lembro é que eu não tinha dinheiro suficiente para comprar os dois. Lembro também que eu havia visto um livro infanto juvenil que com certeza não atraiu o meu interesse (ele não estava entre as opções sobre as quais eu tentava decidir). Este era "O Fabuloso Maurício e os Seus Roedores Letrados".

Quando as pessoas que trabalhavam no tal Sebo já estavam impacientes e querendo fechar a loja para ir embora e começaram a me apressar, eu fiquei nervoso (primeiro porque não gosto de ser apressado a fazer as coisas e segundo, porque eu não fazia ideia de que eles fechavam a loja tão cedo: não que fosse cedo, mas eu achava na época que as lojas no centro de Osasco ficavam abertas até bem tarde, mas parece que isso não se aplica a todas as lojas e muito menos para as que vendem livros).

Enfim, me sentindo pressionado e ainda sem saber sobre qual livro me decidir, peguei o livro pelo qual não me interessei como uma forma de me punir pela minha incompetência em resolver uma questão tão simples e ainda passar vergonha por isso (eu achei uma situação vergonhosa ter que ser "expulso" da loja, como se fosse um cliente que não sabe o que quer, embora neste caso eu de fato eram um "cliente que não sabia o que queria").

Em minha defesa, naquela época a internet ainda não era tão acessível como hoje e as pessoas ainda não tinham o hábito de pesquisar tudo na internet para então ir até as lojas (de livros ou o que for) já decididas sobre o que comprar... Se bem que hoje em dia as pessoas quase nem vão às lojas, visto que essas também já estão na internet e é possível comprar tudo "online"... Mas enfim.

Lembro que dali eu fui para o terminal de ônibus e após embarcar no coletivo que me levaria até perto de casa, começei a ler a sinopse na capa do livro.

Então, quando percebi, já estava folheando aquele livro cheio de um humor inteligente e frases tão bem construídas.

Quando desci do ônibus eu já havia lido quase metade do livro.

E foi por isso que esse livro me marcou como leitor...

Eu fracessei miseravelmente em "me castigar" por não saber escolher livros aleatórios para ler, pois acabara acertando o livro no final das contas. E esta foi uma grata surpresa. Eu não esperava por uma obra tão incrível quando escolhi o livro que eu mais julgava "sem graça".

Para vocês verem: eu vive na pele o significado de julgar um livro pela capa. 

Mas chega da minha história e vamos falar do livro...

O Fabuloso Maurício e seus Roedores Letrados é uma obra de fantasia cômica escrita pelo autor inglês Terry Pratchett (sabe aquela série Good Omens, que é baseada em um livro? Então, um dos autores é o Terry Pratchett enquanto que o outro é o Neil Gaiman). O livro foi publicado no ano de 2001 e é o 28º livro da série Discworld (além de ser o primeiro dessa série voltado para o público juvenil). O livro ganhou o prêmio Carnegie Medal em 2001 ou 2002 (não tenho certeza quanto ao ano).

Mas do que trata esse livro afinal de contas?

A história desse livro gira em torno de um gato falante cujo nome é Maurício. O felino lidera um grupo de ratos inteligentes e um menino flautista, os quais participam junto de Maurício de um esquema para enganar as cidades que sofrem com pragas de ratos. Eles chegam à cidade de Bad Blintz, onde descobrem que há algo de errado com os ratos locais e se envolvem em uma aventura cheia de perigos, mistérios e humor.

E o que podemos falar sobre Terry Pratchett...

Bom, vou começar falando que ele é um dos meus escritores favoritos (mas sei que essa minha lista não é tão pequena). Ele nasceu em 28 de abril de 1948 em Beaconsfield, Buckinghamshire, Inglaterra. Começou a escrever histórias aos 13 anos, e publicou seu primeiro livro, The Carpet People (O Povo do Tapete), em 1971. Ele se tornou um dos escritores mais populares e aclamados do Reino Unido, com mais de 80 milhões de livros vendidos em 37 idiomas. Ele foi nomeado Oficial da Ordem do Império Britânico (OBE) em 1998 e foi condecorado como Cavaleiro por serviços à literatura em 2009. Ele morreu em 12 de março de 2015, aos 66 anos, após sofrer de Alzheimer precoce... Fiquei muito triste quando soube da morte dele. 😢

O que mais posso falar sobre essa obra?

Bom, posso dizer que o livro é uma paródia dos contos de fadas, das histórias de bruxas e vampiros, e da lenda do Flautista de Hamelin. Ele também explora temas como a ética animal, a natureza da inteligência, a responsabilidade social e a moralidade. O livro apresenta personagens recorrentes da série Discworld, como a Morte, o Bibliotecário e os Nac Mac Feegle (só lendo os outros livros dessa série para compeender sua grandeza). Eu não li tudo (não ainda, infelizmente), mas já li alguns: "A Cor da Magia", "O Oitavo Mago" e "Direitos Iguais, Rituais Iguais".

Mas o que é o Discworld que dá nome a essa série?

Discworld é como é chamado o mundo onde ocorrem as histórias dessa série. Este é um mundo plano, o qual está apoiado sobre as costas de quatro elefantes descomunais, os quais, por sua vez, se equilibram sobre o casco de uma tartaruga ainda maior, chamada Grande A'Tuin (inclusive eu já tive um blog no Tumblr chamado de A Grande A'Tuin).

Cheio de magia, fantasia e sátira é este mundo em que Terry faz referências e paródias a obras clássicas da literatura, mitologia, história e da cultura pop. A série Discworld conta com 41 romances, além de contos, livros complementares e adaptações para quadrinhos, teatro, jogos e televisão.

Porque esse livro me marcou como escritor?

O motivo pelo qual esse livro me marcou como escritor é justamente o humor com que o autor constrói um mundo de fantasia. Eu me identifiquei um pouco com o que eu fazia quando era criança e um pré-adolescente que criava personagens com nomes como "Rei do Moinho", "Mar Controle Remoto", "Thunder Rabbits" e "Jane Calamidade".

E foi quando justamente eu comecei a achar que deveria rever o "meu jeito de escrever" e tornar os meus enredos mais sérios que esse livro meio que "caiu" em minhas mãos.

Eu fiquei remoendo isso por muito tempo e, por mais que eu não tenha continuado a escrever com a mesma "irreverencia" de quando eu era criança, ao menos continuei me permitindo inserir humor e coisas absurdas em minhas histórias quando assim eu julgava necessário.

Um gato falante conversando com um bando de ratos letrados

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