Testando o MidJourney para criar uma capa para a Rua dos Anhangás

 

Representações de uma rua escura em um bairro suburbano no Brasil com o vulto de um lobisomem
Imagens que gerei no MidJourney para testar uma nova capa

👹👻👾

Eu gerei estas imagens no MidJouney, dando algumas descrições do conto de terror A Rua dos Anhangás:

Um dos personagens é descendente do AhoAho (criatura da mitologia Guarani, e um dos sete monstros lendários dessa mitologia). O AhoAho se assemelha a um grande javali monstruoso. Nesta história, ele tem uma aparência que transita entre a de um lobisomem e um javali monstruoso. Mas o máximo que consegui foram essas imagens (que achei muito bonitas, ainda que nenhuma seja exatamente como eu imagino o Aho Aho).

Esta ainda não vai ser a capa definitiva para A Rua dos Anhagás, mas como gosto de testar ideias e recursos novos, está aí essa experiência usando a I.A. do MidJourney.

Quero aproveitar para fazer uma reflexão sobre a discussão que existe hoje sobre o uso dessas ferramentas para gerar imagens com o uso de I.A.'s.

Friso um ponto muito importante: ainda que eu tenha gostado das imagens geradas pela ferramenta com base nas minhas descrições, eu ainda não vejo estas ferramentas de I.A substituindo artistas humanos. Há muitas diferenças entre a arte criada por humanos e imagens gerados por I.A.'s. Por exemplo, uma imagem gerada por humanos pode ser muito mais precisa em relação à mensagem que se quer transmitir e pode conter muito mais informação do que imagens geradas por softwares.

Ainda assim, acredito que essas ferramantas que criam imagens usando I.A. e bases de dados são uma nova ferramenta que pode ser útil, tanto por pessoas leigas como pelos próprios artistas, desde que os seus usuários tenham responsabilidade e ética em relação ao uso da ferramenta (o que aliás, ocorre com qualquer ferramenta criada para auxiliar as pessoas: um martelo na mão de uma pessoa irresponsável pode virar um grande problema).

Comentários

  1. Recentemente, deu no New York Times que um cidadão ganhou um valioso prêmio de arte lá nos EUA usando essa IA, e ele realmente venceu pois seguiu todas as regras na categoria arte digital; aos que questionaram, ele diz ser também co-autor da obra, já que seus comandos e descrições o tornam co-autor junto com a IA. Imagine pra quem publica livros de forma independente, isso vai ser uma revolução na feitura das capas dos livros. Vai ser uma revolução na arte e no design. Mas os artistas estão furiosos, a maioria. Eu creio que os artistas podem usar a ferramenta a seu favor, é uma questão de inteligência e essas IAs vieram pra ficar. A arte e a até a literatura vão sofrer transformações, o chat GPT por exemplo pode e deve ser uma ferramenta do escritor.

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  2. Olá Rogério. Primeiramente obrigado pelo comentário. Fico feliz em conhecer sua opinião. 🤟
    Sobre essa tendência, eu concordo: a I.A. veio para ficar. Na verdade, a I.A. já está presente na vida das pessoas a bastante tempo (embora a maioria não saiba, por serem áreas menos evidentes; como nos algoritmos usados no marketing, nos nossos eletrodomésticos e até automóveis).
    Não creio que os artistas vão usar a I.A. para realizarem seus próprios trabalhos, afinal artistas são ciúmentos e orgulhos de suas próprias habilidades. Mas eles podem delegar para a I.A. aquilo que eles já delegariam para outras pessoas: exemplo, um escritor delega parte do seu trabalho de pesquisa para outra pessoa, a capa para o capista e a revisão do texto para um revisor de texto: tudo isso ele poderia delegar para um robô, caso não tenha como custear os profissionais humanos. Um pintor ou desenhista podem pedir a I.A. para lhes fornecer um modelo como fonte de inspiração. Não creio que isso vá roubar o trabalho das pessoas, por exemplo: o FotoShop, o Corel Draw, o Canva e similares não substituíram pessoas, mas suas ferramentas.

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